A Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) ampliou para 28
de abril o prazo de inscrição para a 12ª edição do prêmio L’Oréal-UNESCO-ABC
Para Mulheres na Ciência.
A
premiação é pioneira no reconhecimento do trabalho de mulheres cientistas. As
participantes concorrem a uma bolsa de 50 mil reais e podem submeter seus
trabalhos para análise em uma das quatro categorias: Ciências Físicas, Ciências
da Vida (Biomédicas, Biológicas e da Saúde), Ciências Matemáticas e Ciências Químicas.
A Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) ampliou o prazo
de inscrição para a 12ª edição do prêmio
L’Oréal-UNESCO-ABC Para Mulheres na Ciência para 28 de abril.
Ao longo
de 11 anos, cientistas de diversas áreas de atuação foram reconhecidas por seus
projetos, com temas que passam por química, astronomia, saúde, matemática,
entre outros.
As
participantes concorrem a uma bolsa de 50 mil reais e podem submeter seus trabalhos
para análise em uma das quatro categorias: Ciências Físicas, Ciências da Vida
(Biomédicas, Biológicas e da Saúde), Ciências Matemáticas e Ciências Químicas.
Para
participar, é necessário que a candidata tenha concluído o doutorado a partir
de 2010, tenha residência estável no Brasil e desenvolva projetos de pesquisa
em instituições nacionais.
Confira o
regulamento completo: http://zip.net/bjtFcl.
As inscrições podem ser realizadas pelo site: http://www.paramulheresnaciencia.com.br.
Realizado
desde 2006 no Brasil, o Prêmio L’Oréal-UNESCO-ABC Para Mulheres na Ciência já
reconheceu e incentivou 75 cientistas brasileiras premiando a relevância dos
seus trabalhos, com a distribuição de aproximadamente 3,5 milhões de reais em
bolsas-auxílio. Em 2016, mais de 400 pesquisas de todo o país foram inscritas.
As
vencedoras de 2017 serão conhecidas em julho e a cerimônia de premiação será
realizada em outubro, no Rio de Janeiro.
Trabalhos
premiados no Brasil podem ser reconhecidos internacionalmente
Desde
2014, um novo programa busca trazer ainda mais conexão entre as iniciativas regionais
e prêmio internacional: o International Rising Talents.
O objetivo
é impulsionar o percurso de excelência de jovens e promissoras cientistas até
se tornar pesquisadoras internacionalmente reconhecidas.
Essa
premiação é concedida a 15 jovens cientistas por ano, três de cada região do
mundo: África e Estados Árabes, Ásia e Pacífico, Europa, América Latina e
América do Norte.
Vale a
pena saber:
Apenas 30%
dos profissionais de ciência são mulheres;
No ano de 2016, pela primeira vez, a NASA teve uma turma de astronautas com a mesma quantidade de homens e mulheres;
Apenas 3% dos prêmios Nobel Científicos foram dados a mulheres, dentre os quais, 80% foram em medicina;
As equipes científicas que respeitam a paridade são 34% mais citadas pelos seus pares (fonte: universidade de Montreal);
Mulheres na ciência têm o poder de mudar o mundo.
No ano de 2016, pela primeira vez, a NASA teve uma turma de astronautas com a mesma quantidade de homens e mulheres;
Apenas 3% dos prêmios Nobel Científicos foram dados a mulheres, dentre os quais, 80% foram em medicina;
As equipes científicas que respeitam a paridade são 34% mais citadas pelos seus pares (fonte: universidade de Montreal);
Mulheres na ciência têm o poder de mudar o mundo.
Saiba mais
sobre o programa:
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