quinta-feira, 31 de março de 2016

"Se não estás prevenido ante os meios de comunicação, te farão amar o opressor e odiar o oprimido". Malcolm X



Será que todos sabem mesmo o que é RESPONSABILIDADE? 


Por Alessandra Leles Rocha 


RESPONSABILIDADE. Sf. 1. Qualidade ou condição de responsável. 2. P.ext. Condição de causador de algo (esp. dano); culpa. 3. Aquilo (tarefa, ação) pelo qual alguém é responsável; obrigação, dever. 4. Jur. Condição jurídica de quem, sendo considerado capaz de conhecer e entender as regras e leis e de determinar as próprias ações, pode ser julgado e punido por seus atos. (mini Aurélio – O Dicionário da Língua Portuguesa)


Para romper com quaisquer discursos tendenciosos, o verbete acima se faz claro sobre o que é RESPONSABILIDADE e de que modo se pode pautar uma reflexão acerca de tudo o que a envolve. Assim, independente de quaisquer outras considerações ou particularidades, a RESPONSABILIDADE é condição natural para a manutenção do equilíbrio e da ordem social. Quando cada um sabe o papel que lhe cabe na seara individual e coletiva da sociedade e o cumpre de maneira satisfatória e competente, o cotidiano ganha a fluidez necessária para se almejar pelo desenvolvimento, pelo progresso, pela evolução.
O Brasil vive sob os pilares de Estado Democrático de Direito, ou seja, sustenta os seguintes princípios: - a soberania, - a cidadania, - a dignidade da pessoa humana, - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e, - o pluralismo político; pelo menos é o que diz a Carta Magna da nação em seu artigo 1º. Me expresso dessa forma, porque para efetivamente cumpri-los há de se impregnar de muita RESPONSABILIDADE; algo que, na história desse país, sempre esteve tão frágil. 
Sim. As falácias meticulosamente engendradas e exaustivamente repetidas em ciclos dão testemunho disso. Basta tomar como exemplo, aquelas baseadas no artigo 3º da Constituição vigente e traçarmos um paralelo com a própria realidade. Será que nossos representantes, eleitos por voto direto, têm mesmo construído uma sociedade livre, justa e solidária? Ou garantido o desenvolvimento nacional? Ou erradicado a pobreza e a marginalização, através da redução das desigualdades sociais e regionais? Ou promovido o bem de TODOS, sem preconceitos de quaisquer naturezas? Será?
Infelizmente, no Brasil, depois de eleitos os representantes do povo se esquecem de sua RESPONSABILIDADE, como em um passe de mágica. O que lhes importa de fato é a manutenção do poder; não, que 9,1 milhões de brasileiros estejam desempregados, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – 2,6 milhões a mais que há um ano. Ou que os pedidos de falência registrem alta de 36% no acumulado do 1º bimestre em comparação a mesmo período do ano anterior, segundo dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), com abrangência nacional. Ou que pessoas continuem a mercê da desassistência nos hospitais públicos, em razão da falta de profissionais, medicamentos, estrutura em geral. Enfim...
Essa falta de RESPONSABILIDADE secular em nosso país chegou ao seu ápice, ou seja, a engrenagem travou. A deterioração da gestão pública reflete hoje a cronicidade do descaso, do desrespeito, da negligência com os miseráveis pagadores de impostos. Todas aquelas cifras bilionárias exibidas na mídia e nenhum resultado prático e eficiente em prol do cidadão. Só desperdício aqui, ali, acolá. Enquanto se avolumam os casos de corrupção, as obras inacabadas, o mau emprego dos recursos, as esperanças, tecidas por promessas ardilosamente maquiavélicas, se esvaem etéreas. Segundo o provérbio, “Ninguém é obrigado a prometer; mas, se o fez torna-se obrigado a cumprir”; entretanto, a ‘justificativa’ vem na forma de outro dito popular: “Devo não nego; pago quando puder”. Então, quem aguenta tamanha IRRESPONSABILIDADE? 
Ao absterem-se da RESPONSABILIDADE, a qual nem deveria precisar de nenhum ordenamento jurídico, mas tão somente do bom senso que emana das boas índoles, nossos governantes ferem severamente o Poder Democrático que emana do povo. Tripudiam da Democracia desqualificando seus entes mais importantes, os cidadãos, imputando-lhes dias de incerteza e penúria, diante da imobilidade voluntária no cumprimento de suas responsabilidades.  
Tudo isso não é ficção, nem teoria da conspiração. É a realidade estampada minuto a minuto pelos veículos de comunicação, que cabe opiniões diversas é claro. Mas, longe das tendenciosidades bi polarizadas, permita-se apenas olhar com os próprios olhos e ver as filas dos desempregados se agigantarem em busca do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) nas agências da Caixa Econômica Federal ou dos serviços de atendimento ao trabalhador. Ou a presença da inflação galopante na hora das compras no mercado, quando se descobre que o dinheiro de ontem não compra nem a metade dos produtos agora. Ou o aumento na demanda dos alunos por uma vaga nas escolas públicas, diante da impossibilidade dos pais em pagar as mensalidades na rede particular. Ou o impacto das novas cifras tributárias sobre os serviços de água, luz, combustível etc...  
Sendo assim, como disse José Saramago, prêmio Nobel de Literatura (1998), “Somos a memória que temos e a responsabilidade que assumimos. Sem memória não existimos, sem responsabilidade talvez não mereçamos existir”. Portanto, diante dos fatos que nos consomem o corpo e o espírito será que todos sabem mesmo o que é RESPONSABILIDADE?
* Postado também no http://desenrolandoasideias.blogspot.com.br/

terça-feira, 29 de março de 2016

Para pensar...




USP: Envelhecimento da população abre espaços para atuação do gerontólogo

Publicado em Saúde, USP Online Destaque por


Nesta sexta-feira, 24 de março, celebra-se o Dia do Gerontólogo; a EACH, na USP Leste, foi a primeira instituição a oferecer o curso de graduação em Gerontologia

Em 2050, a população de idosos brasileiros será quase triplicada e o Brasil será considerado uma nação envelhecida. A classificação é feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os países com mais de 14% da população constituída de idosos, como é o caso da França, Inglaterra e Canadá. A mudança no perfil sociodemográfico da população abriu mais oportunidades para os profissionais da gerontologia. Eles atuam em várias áreas, cuidando do envelhecimento em seus aspectos biopsicossociais.
Dia 24 de março é dia do gerontólogo, e na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), da USP, onde o curso é oferecido, a categoria tem motivos para celebração. Segundo Eva Bettine, formada na terceira turma da EACH, embora a profissão ainda esteja com sua regulamentação tramitando no Senado Federal e aguardando aprovação terminativa, os profissionais vêm ampliando sua área de atuação: trabalham em hospitais, centros de acolhida de idosos, programas sociais, planos de saúde, atendimento domiciliar e, no meio acadêmico, com pesquisas de doenças como Alzheimer e Parkinson. [...]

#MeuÚltimoAssédio é tema de concurso universitário na Universidade Católica de Brasília

Alunos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda são sensibilizados a trabalhar com o tema, em apoio à campanha ‘ElesPorElas’, da ONU Mulheres. O objetivo é promover a educação sobre a temática a partir dos conhecimentos das duas áreas.
Assédio moral, assédio sexual, assédio simbólico. O tema vem sendo discutido com mais frequência desde a campanha #meuprimeiroassedio e #meuamigosecreto nas redes sociais na internet, mas para os cursos de Jornalismo e de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda da Universidade Católica de Brasília, é preciso ir além. Mais do que encorajar o relato de pessoas que foram vítimas de diferentes formas de violação, é fundamental formar profissionais comprometidos e mais conscientes do seu papel social e cidadão.
De acordo com o edital que organiza a primeira edição do concurso ‘Intercâmbio de Semestres’, que tem como tema #MeuÚltimoAssédio, a iniciativa é uma forma de colocar os estudantes em contato com os desafios e possibilidades das suas respectivas áreas e de projetar na sociedade condições para a ampliação do conhecimento sobre o tema que empoderem homens e mulheres a denunciar, mas também a reconhecer as práticas de assédio mais veladas, buscar a prevenção e contribuir para esclarecer e ajudar na busca de recursos de apoio e acolhimento.
O concurso, que é uma realização da agência experimental ‘Espaço Bagagem’, da Universidade, promove a interdisciplinaridade entre os dois cursos de graduação e entre semestres, em que os alunos devem produzir produtos comunicacionais inéditos como: cartilhas, peças publicitárias, reportagens e crônicas sobre o assunto. Os produtos vencedores deverão ser veiculados internamente, mas há previsão no edital de que sejam realizadas parcerias com entidades apoiadoras para a veiculação dos trabalhos.
O #MeuÚltimoAssédio tem parcerias internas como o Serviço de Orientação e Acompanhamento Psicopedagógico da Universidade Católica de Brasília e como parceiros externos o Sindicato de Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJP-DF), Associação dos Profissionais de propaganda do Distrito Federal (APP-DF) e da Escola de Atividades Criativas Perestroika.
A primeira edição do concurso ‘Intercâmbio de Semestres’ com o tema #MeuÚltimoAssédio é uma iniciativa em apoio à campanha ‘ElesPorElas’ (HeForShe), da ONU Mulheres.

ONU-Habitat publica versão em português de Diretrizes Internacionais sobre planejamento urbano

Documento contém recomendações para o aprimoramento de políticas urbanas e territoriais. Segundo o ONU-Habitat, o planejamento inadequado contribui para o surgimento de favelas e para a segregação e desigualdade social; acesse aqui as Diretrizes em português.
O Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-Habitat) publicou no mês de março a versão em português das suas Diretrizes Internacionais para Planejamento Urbano e Territorial.
O documento contém orientações para o desenvolvimento de políticas adequadas e abrangentes, que levem em consideração os vínculos entre o planejamento urbano e territorial e áreas como o desenvolvimento socioeconômico sustentável, o meio ambiente e a governança.
Segundo o ONU-Habitat, planos e projetos urbanos inapropriados levam à distribuição espacial inadequada de pessoas e atividades, contribuindo para a proliferação das favelas, o aumento dos congestionamentos, a segregação e desigualdade social, a degradação ambiental e a limitação do acesso a serviços básicos.
Com as Diretrizes, o Programa da ONU oferece um conjunto de referências para a reforma e concepção de políticas urbanas. As recomendações foram elaboradas com base em experiências nacionais e locais, das quais foram extraídos princípios universalmente aplicáveis e adaptáveis a diferentes contextos.
O documento considera que o planejamento urbano e territorial é “uma pré-condição para uma qualidade de vida melhor e processos bem-sucedidos de globalização que respeitem patrimônios e diversidade cultural”.
Para o ONU-Habitat, a concepção de projetos para cidades e territórios não se reduz apenas a ferramentas técnicas. De acordo com a agência da ONU, trata-se de um verdadeiro processo de tomada de decisões, que lida com interesses competitivos e está associado a estratégias de desenvolvimento.
Além de divisões temáticas, as recomendações das Diretrizes estão segmentadas também segundo as responsabilidades e possíveis contribuições de grupos específicos, como os diferentes níveis de governo, as organizações da sociedade civil e os profissionais de planejamento.

Não se esqueça: 02 de Abril é Dia Mundial do Autismo!

2ª Marcha pelos direitos da pessoa com deficiência
* 8:00 às 9:30
Apresentações Culturais
* 9:40 às 12:00
Orientações
* 8:00 às 12:00
LOCAL: Praça Tubal Vilela - Uberlândia/MG


quinta-feira, 24 de março de 2016

Nesta Páscoa...


Nesta Páscoa...

 

Por Alessandra Leles Rocha

 

“Fica sempre, um pouco de perfume
nas mãos que oferecem rosas
nas mãos que sabem ser generosas

Dar do pouco que se tem
ao que tem menos ainda
enriquece o doador,
faz sua alma ainda mais linda

Dar ao próximo alegria,
parece coisa tão singela
aos olhos de Deus, porém,
é das artes a mais bela”.

(Alberto Costa)

 

Diz o provérbio que “há males que vem para o bem”. De fato, com o preço dos ovos de chocolate um absurdo, quem sabe agora consigamos entender a Páscoa acima dos significados mundanos. Seja na compreensão da ressurreição, ou de uma passagem, a verdade é que este período nos fornece elementos para uma profunda reflexão sobre o papel humano que representamos no mundo.

Ninguém duvida que viver nunca foi e nunca será um exercício fácil e simples. Circunstancialmente, ou por opção, a verdade é que no computar dos erros e dos acertos, a segunda opção parece escolher sempre o rol da exceção.   É uma ‘pisada na bola’ aqui outra ali e, de repente, os estragos são feitos e os reparos difíceis, ou impossíveis, de corrigir.

Mas, desatenções à parte, o fato é que a realidade contemporânea nos coloca ainda mais à prova, em tempo integral. As ‘facilidades’ tecnológicas, por exemplo, que idealizaram o futuro da sociedade, infelizmente, não tem chegado com a capacidade de traduzir apenas conforto, bem-estar e alegria.  De certo modo, foram sucumbidas pela fugacidade, pelo imediatismo, por uma pressa descabida que acelera o corpo, a alma e as relações sociais. Nossa aparente liberdade é ditada pelos ponteiros dos relógios, pelas máquinas. E tentando ‘ganhar tempo’ fomos nos afastando de nós e do mundo, virtualizando a realidade, como se isso não fosse trazer nenhum tipo de prejuízo.  

Porém, as consequências são cada vez mais preocupantes; inclusive, o fato do ser humano estar adoecendo o espírito. Com o distanciamento de suas raízes biologicamente humanas, ele tem se tornado vulnerável diante de tão brutais rupturas existenciais. Sua gênese que buscava conviver, coexistir com seus pares e com o mundo, desfrutando de todos os processos relacionais possíveis - o que inclui dizer os sentimentos, as emoções -, agora está cada vez mais só. A ideia original era ser capaz de tornar os dias um banquete, no qual se senta entre amigos, sem a menor pressa de se retirar. Mas...

O que assistimos todos os dias são exemplos de um processo de empedernimento, como se o sangue a correr pelas veias dos viventes tivesse sido congelado por uma atmosfera tóxica e cruel; o qual, lentamente, vai dominando os sentidos dos seres humanos. Uma inversão de valores e princípios começa a ganhar corpo, sobretudo, na concepção de apartar uns dos outros; em uma falta de compadecimento diante das mazelas do mundo, que chega a assustar.

Por tudo isso é que precisamos nos render aos princípios pascais. Parar, mesmo que por um breve período, e nos permitir mergulhar no mais profundo do nosso ser, onde somente a nossa própria voz possa ser escutada. Afinal, não há no mundo quem jamais tenha se desviado do caminho, em nome do pertencimento e da aceitação alheios, sucumbindo sem enfrentamento à força intimidadora dos apelos, das tentações e das pressões do mundo. De seres humanos passamos a ser ‘arrastadores de correntes’, sem imagem, sem sonhos; como se tivéssemos perdido o fio de nossa meada e nos tornado meras cópias desfiguradas de nós mesmos.

Então, não há outra coisa a fazer, senão, tentar renascer.  Permitir-se atravessar pelo caminho de volta as origens. Despir-se de tudo o que não nos faz nenhum sentido e, ao contrário, só nos imputa sofrimento e dor. E para nascer, assim como renascer, é fundamental a presença de outro ser humano generosamente disposto a nos acolher, nos aceitar. A Páscoa nos coloca, portanto, unidos diante das nossas insignificâncias humanas para que possamos redimir nossos erros e imperfeições, para ampliarmos nossa tolerância e fraternidade em prol do mundo, o qual todos fazemos parte.

Assim, independente de qual seja a sua convicção religiosa, lembre-se dessas palavras de Madre Teresa de Calcutá: “Dê ao mundo o melhor de você. Mas isso pode não ser o bastante. Dê o melhor de você assim mesmo. Veja você que, no final das contas, é tudo entre VOCÊ e DEUS. Nunca foi entre você e os outros”. Que sua Páscoa tenha, então, a doçura que você jamais experimentou.   

Os efeitos da má gestão pública...


Desemprego atinge 9,5% no trimestre encerrado em janeiro

Resultado é o maior da série histórica da Pnad Contínua, do IBGE, iniciada em 2012. No último trimestre do ano passado, o índice havia ficado em 9% [...]


Leia a matéria completa em http://veja.abril.com.br/noticia/economia/desemprego-atinge-95-no-trimestre-encerrado-em-janeiro

Entrada do zika no Brasil pode ter sido na Copa das Confederações, em 2013


Ricardo Bonalume Neto
De São Paulo


O primeiro doente com vírus da zika no Brasil foi identificado oficialmente em maio de 2015, mas um pioneiro estudo, feito por mais de meia centena de pesquisadores –a maioria brasileiros–, demonstrou que, na verdade, o primeiro caso no país surgiu bem antes, entre maio e dezembro de 2013.

O estudo com o resultado foi divulgado nesta quinta-feira (24) pela prestigiada revista científica americana "Science".

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram o material genético de vírus retirados de sete diferentes pacientes. As sete amostras de vírus que tiveram seus genomas decifrados vieram de um recém-nascido com vários problemas de formação –incluindo a microcefalia; de um adulto morto; de um caso de um doador de sangue contaminado pelo ZIKV; e de quatro casos sem complicações.

O trabalho foi realizado por uma equipe internacional, liderada por pessoal do Instituto Evandro Chagas, de Ananindeua (PA) –Nuno Rodrigues Faria, Marcio R. T. Nunes e Pedro Fernando da Costa Vasconcelos- e Oliver G. Pyvus, da Universidade Oxford, Reino Unido. Também participaram cientistas de outras instituições brasileiras, dos EUA e Canadá.

A rápida difusão do vírus no país foi uma surpresa, segundo Pedro Vasconcelos. "Nós pensávamos que o vírus teria entrado no Brasil em 2014 possivelmente durante a Copa do Mundo. Mas as análises evolutivas e filogeográficas mostraram que o vírus foi introduzido em até um ano antes e mais de uma ano antes de ter sido reconhecido", diz o pesquisador.

"Esse fato deveu-se às epidemias simultâneas de dengue e chikungunya no Brasil, arboviroses que têm quadro clínico muito parecido com o zika. Além disso, cerca de 80% das infecções são assintomáticas. Esses dois fatores contribuíram muito para a dispersão silenciosa do zika no Brasil", afirma Vasconcelos.

Os autores também afirmam que o vírus que circula no país foi importado da Polinésia Francesa, onde fica a paradisíaca ilha de Taiti, após compararem seus resultados com amostras de vírus de outras regiões do planeta infectadas. [...]

América Latina tem sete milhões de pobre a mais em 2015



O número de pobres na América Latina e no Caribe cresceu 7 milhões em 2015, passando de 168 milhões no ano anterior para 175 milhões de pessoas, ou 29,2% da população da região, de acordo com as projeções da Comissão Econômica para a América e o Caribe (Cepal) divulgadas nesta terça-feira. O crescimento é consequência da contração econômica que a região enfrenta, segundo a organização, e representa um retrocesso, uma vez que, entre 2013 e 2014, o aumento de pessoas em situação de pobreza foi de 2 milhões. [...]


Leia também: Desigualdade sobe pela primeira vez no Brasil desde 2001 - http://veja.abril.com.br/noticia/economia/desigualdade-sobe-pela-primeira-vez-no-brasil-desde-2001

Os descaminhos da Educação brasileira...



Governo paulista dá a professores 372 licenças médicas por dia


A principal causa de afastamento são transtornos mentais e comportamentais, responsáveis por 27,8% dos casos. [...]


Leia a matéria completa em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/governo-paulista-da-a-professores-372-licencas-medicas-por-dia

ONU: educação e saúde reprodutiva para meninas beneficiam toda a sociedade


Quanto mais tempo meninas permanecem na escola, mais seus salários aumentam e mais elas investem em suas famílias, gerando efeitos positivos em toda a sociedade, segundo autoridades das Nações Unidas e especialistas reunidos em evento organizado pelo UNFPA e pela ONU Mulheres em Nova York.

Investir em educação, saúde e direitos reprodutivos das meninas garante um desenvolvimento sustentável para todos, de acordo com autoridades das Nações Unidas, representantes governamentais, especialistas e jovens mulheres que se reuniram no início deste mês em um evento na sede das ONU em Nova York.

Estudos mostram que quanto mais tempo as meninas permanecem na escola, maiores salários elas obtêm no futuro e menores são as famílias que escolhem ter. Cada ano de escola secundária aumenta o salário futuro das meninas em mais de 20%, e quando mulheres e meninas recebem salário, elas reinvestem 90% dos recursos em suas famílias – duas ou três vezes mais que os homens.

Falando durante evento organizado pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e pela ONU Mulheres, o vice-secretário-geral da ONU, Jan Eliasson, disse que não deveria ser um “ato de coragem” ir à escola, mas, em muitas partes do mundo, as meninas arriscam suas vidas para isso.

“Uma menina não deveria ser forçada a se casar tão jovem, quando nem seu corpo está pronto para a reprodução. Mas muitas são forçadas a se casar quando, na verdade, deveriam estar estudando”, disse Eliasson. “Adolescentes nunca deveriam entrar em guerras. Mas sabemos que, em conflitos, as meninas são estupradas com a intenção de humilhar, desmoralizar e quebrar toda a comunidade”, completou.

Eliasson disse ainda que meninas que sofrem com pobreza, casamento prematuro, mutilação genital, abusos e outras formas de violação detêm um grande potencial para o progresso de seus países e do mundo, lembrando que a ONU tem um mandato para igualdade de gênero desde o dia em que foi fundada.

“As linhas iniciais de nossa Carta nos compromete com ‘direitos iguais para homens e mulheres’”, disse. “E agora temos um novo e monumental impulso para a igualdade com a Agenda 2030”, declarou.

Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que englobam essa agenda, trazem o compromisso da comunidade internacional em dar às meninas as oportunidades que merecem em sua trajetória para a vida adulta. Eles têm como meta garantir acesso a informações sobre saúde sexual e reprodutiva, assim como a serviços para prevenir gravidez indesejada e interromper a disseminação de doenças sexualmente transmissíveis.

“Complicações na gravidez ou no parto são uma das principais causas de mortes entre meninas com idade entre 15 e 19 anos”, disse a diretora-executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka. “Meninas que foram alvo de mutilação genital são especialmente vulneráveis a complicações no parto.”

A diretora-executiva acrescentou que a ONU Mulheres chamou todos os países a repelir leis discriminatórias que criem barreiras no acesso de mulheres e meninas a educação, saúde, trabalhos decentes e salários igualitários.

“Investimentos em infraestrutura (são necessários) para que as meninas não tenham que faltar à escola para buscar água potável ou lenha, ou para necessidades de higiene que não são atendidas nas próprias escolas”, afirmou.

De acordo com o UNFPA, existem atualmente 600 milhões de meninas com necessidades específicas, desafios e aspirações, para as quais o bem-estar é fundamental para atingir objetivos econômicos e sociais.

Grace Gyimah-Boaten, uma ganense convidada para falar no evento, disse hoje ser médica por ter crescido em um ambiente favorável que lhe permitiu desenvolver-se. “Infelizmente, esse não é o caso de milhões de outras adolescentes, e precisamos mudar isso”, afirmou, acrescentando não haver mais tempo a perder.

Priorização da gestão de resíduos sólidos nas cidades aumenta, diz Banco Mundial



Desde 2000, os empréstimos do organismo para projetos de gestão de resíduos sólidos atingiu 4,5 bilhões de dólares, apoiando 329 programas do tipo em todo o mundo.

 

Para os moradores de Rosario, Argentina, o gerenciamento adequado de resíduos sólidos significa mais do que apenas uma cidade limpa. A abordagem do lixo em Rosario melhorou a economia e o meio ambiente, de acordo com a prefeita da cidade, tendo “impacto direto sobre o que mais importa: a qualidade de vida dos residentes urbanos”.

“Nós tentávamos estar um passo à frente, assumindo o desafio de inovar enquanto procurávamos soluções”, disse a prefeita de Rosario, Monica Fein. “Nossa introdução de serviços de coleta modernizados resultou em uma mudança profunda na paisagem da cidade”.

Uma geração atrás, muitas cidades pelo mundo não tinham programas abrangentes de gerenciamento de resíduos sólidos. Os resíduos orgânicos eram alimentos para animais e resíduos de embalagens quase não existiam. Hoje, devido ao crescimento populacional, a rápida urbanização e desenvolvimento econômico, a gestão do lixo tornou-se um dos problemas mais urgentes do planeta.

Em 2012, o Banco Mundial alertou no seu relatório “What a Waste”, prevendo um aumento de 70% do lixo urbano até o ano de 2025. Nesse mesmo ano, o documentário aclamado pela crítica “Trashed” olhou com profundidade a crise global de lixo.

Cidades no centro

Uma vez que a responsabilidade pela gestão de resíduos sólidos cai normalmente sobre os municípios, não é nenhuma surpresa que a questão está no topo da agenda de prefeitos em países ricos e pobres, de acordo com Ede Ijjasz-Vasquez, Diretor Sênior de Prática Global Social, Urbana, Rural e de Resiliência do Banco Mundial:

“Sem uma boa gestão de resíduos sólidos, você não pode construir uma cidade sustentável e habitável”, disse. “Não é apenas sobre soluções técnicas. Existem impactos climáticos, de saúde e os de segurança, bem como considerações sociais importantes, a partir da mudança de comportamento para inclusão de catadores, para que as pessoas e as sociedades sejam encorajadas a reduzir e reciclar o lixo.

Desde 2000, os empréstimos do Banco Mundial para projetos de gestão de resíduos sólidos atingiram 4,5 bilhões de dólares, apoiando 329 programas de resíduos sólidos em todo o mundo. Os projetos combinam o financiamento de infraestrutura e serviços de consultoria, e abrangem desde a coleta básica de lixo e disposição final até programas sofisticados de mudança de comportamento, reutilização e reciclagem.

Soluções inovadoras para desafios de longa data

Especialistas urbanos, sociais e de meio ambiente do Banco Mundial estão trabalhando para desbloquear soluções para alguns dos desafios no setor de resíduos sólidos.

Operações são caras. Em muitos países em desenvolvimento, a gestão de resíduos sólidos pode consumir de 20 a 50% do orçamento de uma cidade. Países em transição do status de baixa renda para renda média são particularmente atingidos, sem estrutura de imposto ou taxa para sustentar programas de resíduos sólidos e uma população acostumada a usar gratuitamente os lixões a céu aberto.

A Colômbia, um país que coloca 96% dos seus resíduos em aterros, resolveu esta questão através de um programa nacional que cobra taxas com base na capacidade da pessoa para pagar.

Mas se exigir pagamento, é necessário entregar. Os cidadãos não estão dispostos a pagar por coleta de lixo de baixa qualidade, no entanto, é impossível executar um programa de coleta de resíduos profissional sem uma base de receita sólida. O Banco Mundial está trabalhando em programas inovadores para estimular as receitas e, onde as instituições governamentais são fortes, parcerias público-privadas para aumentar a eficiência.

Os trabalhadores informais desempenham um papel importante na maioria dos países em desenvolvimento, onde de 15 a 20% dos resíduos são gerenciados informalmente por indivíduos ou microempresas que não são registados ou reconhecidos. Eles coletam, separam, reciclam e reutilizam os resíduos. “Nós desenvolvemos alguns modelos muito promissores para garantir que os trabalhadores informais de resíduos tenham oportunidades formais de emprego”, disse Frank Van Woerden, um engenheiro ambiental chefe do Banco Mundial.

A instituição está desenvolvendo e testando várias abordagens nas regiões em todo o mundo:

África: Depois de uma guerra civil de décadas na Libéria, lixões irregulares dominavam a paisagem de sua capital, Monrovia, com lixo transbordando para as estradas, canais e vias navegáveis. O Banco Mundial começou a apoiar Monrovia com a gestão de resíduos sólidos como uma intervenção de emergência em 2010, com um forte foco no fortalecimento da gestão financeira, aquisições, gestão de contratos e recuperação de custos. Um aterro sanitário e duas estações de transferência de resíduos já foram construídos, lixões ilegais foram removidos, e a coleta de lixo aumentou de 13 para 50%.

Leste da Ásia e Pacífico: Na China, a coleta municipal de resíduos sólidos aumentou de 31 milhões de toneladas em 1980, para 157 milhões de toneladas em 2009, com estimativa de 585 milhões de toneladas em 2030, desencadeada pela rápida urbanização e crescimento populacional sem precedentes. O Banco Mundial está financiando um novo projeto de resíduos sólidos em Ningbo, introduzindo a separação de resíduos no âmbito familiar para mais de 2 milhões de pessoas, e uma parceria público-privada para financiar a construção de uma estação de tratamento para processar resíduos de cozinha provenientes de habitações e mercados.

Europa e Ásia Central: Países como Azerbaijão estão no processo de lançamento de programas para capturar materiais recicláveis e reduzir o uso de matérias-primas. Esses países também estão mudando abordagens municipais em favor das regionais em tratamento e eliminação de resíduos, aproveitando as economias de escala.

América Latina e Caribe: Em três cidades da Argentina – Mar del Plata, Rosario, e Salta – os alimentos constituem de 15 a 30% dos resíduos em seus aterros. Estratégias para reduzir o desperdício de alimentos têm sido desenvolvidas para estas cidades, incluindo parcerias com a indústria alimentícia para a conscientização, trabalhando com redes de bancos de alimentos para incentivar a doação de alimentos e aumentar a separação e tratamento de resíduos alimentares para criar um composto de alta qualidade.

Oriente Médio e Norte da África: Esforços recentes têm resultado no desenvolvimento de novas instalações de aterros sanitários, lançado iniciativas de reciclagem, e melhora significativa das condições dos catadores. Dois grandes aterros sanitários foram construídos na Cisjordânia, servindo 1,5 bilhão de habitantes. Um terceiro projeto na Faixa de Gaza irá fornecer serviços de resíduos sustentáveis para quase metade da população. No Marrocos, há ênfase em iniciativas de transformação de resíduos em recursos para aumentar a quantidade de material recuperado, explorar energia de resíduos e fornecer oportunidades de empregos seguros e formais para recicladores informais.

Sul da Ásia: No Nepal, a Parceria Global em Ajuda Baseada em Resultados no Banco Mundial está financiando um projeto inovador que preenche a lacuna financeira entre os custos dos serviços de gestão de resíduos sólidos e as receitas arrecadadas. Na Índia, um projeto que abrange toda a cadeia de valor de resíduos – desde a coleta ao processamento à disposição final – está em preparação, potencialmente beneficiando até 3 milhões de pessoas em cidades selecionadas no estado de Uttar Pradesh.

OMS: 9,6 milhões de casos e 1,5 milhão de mortes por tuberculose em 2016


Previsão foi feita para marcar o Dia Mundial de Combate à doença, esta quinta-feira, 24 de março; Brasil faz parte da lista de 22 países responsáveis por 80% dos casos de tuberculose no mundo.


Edgard Júnior, da Rádio ONU em Nova York. 

A Organização Mundial da Saúde, OMS, calcula que em 2016 vão ser registrados 9,6 milhões de casos de tuberculose e 1,5 milhão de mortes no mundo.

Os dados foram divulgados para marcar o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, esta quinta-feira, 24 de março.

Brasil

Do Rio de Janeiro, em entrevista à Rádio ONU, o coordenador do Observatório Tuberculose Brasil, ligado à Fiocruz, Carlos Basilia, comentou sobre o assunto.

O médico, que também é secretário da Parceria Brasileira contra a Tuberculose, falou sobre a situação do país.

"A gente, na verdade, não tem muito o que celebrar. O Brasil compõe a lista dos 22 países que concentram 80% da carga de tuberculose do mundo. São 73 mil novos casos diagnosticados a cada ano com uma taxa de incidência de 33 por 100 mil habitantes. Esses são dados oficiais de 2014. No Brasil tivemos 4.477 mortes ao ano, são mortes anunciadas que poderiam ser evitadas."

Basilia disse que nesta lista, o Brasil ocupa a 18ª posição. A tuberculose é a quarta causa de mortes por doenças infecciosas e a primeira causa entre as pessoas com Aids.

Estratégia

A Organização Mundial da Saúde alerta que a tuberculose junto com o HIV/Aids, é uma das doenças infecciosas que mais matam no mundo.

Mais de 95% dos óbitos causados pela doença ocorrem em países de média e baixa rendas e ela está entra as cinco principais causas de morte entre mulheres de 15 a 44 anos.

A estratégia da campanha da OMS para acabar com a tuberculose pretende reduzir o número de mortes em 90% e cortar os novos casos em 80% nos próximos 15 anos.

No Dia Internacional da Felicidade, ‘Angry Birds’ se unem à ONU para lutar contra mudanças climáticas


Personagens se juntaram à ONU para explicar o que é que os deixa com tanta raiva: pobreza, fome e mudanças climáticas. Para eles, todos podem se envolver no combate às transformações do clima, realizando ações simples para proteger o planeta.

Em 2016, o Dia Internacional da Felicidade, comemorado neste domingo (20), chamou atenção para a luta contra as mudanças climáticas. Para celebrar a data e mobilizar esforços contra a degradação do meio ambiente, as Nações Unidas receberam o apoio de parceiros especiais: os personagens do jogo de vídeo game e do desenho animado “Angry Birds”.

Esses pássaros famosos pela falta de bom humor se juntaram à ONU para explicar o que é que os deixa com tanta raiva: pobreza, fome e mudanças climáticas.

Embora sejam desafios formidáveis, que os Estados-membros das Nações Unidas terão de enfrentar nos próximos anos, algumas ações simples podem ser realizadas por qualquer pessoa para combater as transformações do clima, como usar transporte público e caminhar, em vez de utilizar automóveis particulares; poupar água; lembrar de apagar as luzes; reciclar o lixo; realizar atividades externas que levam à economia de energia elétrica; e plantar uma árvore, entre outras.

“Esses embaixadores animados estão ajudando a trazer atenção para a importância da ação contra a mudança climática em prol do nosso futuro comum. Você também pode se juntar a eles compartilhando suas próprias ações contra a mudança climática, usando a hashtag #AngryBirdsHappyPlanet”, convidou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

O chefe das Nações Unidas destacou que “a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável é nossa estratégia para alcançar uma vida digna para todos e todas”.

“Avançando progressivamente em direção aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), que são interligados, podemos ajudar a espalhar felicidade e assegurar a paz”, afirmou o secretário-geral. A nova Agenda Global inclui um objetivo específico – o ODS número 13 – para o combate às mudanças climáticas.
FONTE: https://nacoesunidas.org/no-dia-internacional-da-felicidade-angry-birds-se-unem-a-onu-para-lutar-contra-mudancas-climaticas/

Ensino de literatura e formação do leitor serão abordados em palestra na próxima terça-feira


Há diferença entre um leitor em geral e um leitor literário? O leitor literário pode ser formado pela escola? Em palestra na próxima terça-feira, 29, às 19h30, o pesquisador Rildo Cosson vai discutir essas e outras questões relacionadas ao horizonte de atuação do professor que ensina literatura nos segmentos educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.

Promovido pelo Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (Ceale), da Faculdade de Educação (FaE), o evento será realizado das 19h30 às 21h30, no Auditório Neidson Rodrigues, da FaE, no campus Pampulha (Avenida Antonio Carlos, 6.627). As vagas para a conferência são limitadas, e as inscrições podem ser feitas por meio de formulário on-line. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail cealedebate@gmail.com e pelo telefone (31) 3409-5334.

O objetivo da conferência é, segundo Rildo Cosson, "oferecer uma reflexão, considerando o ensino da literatura e a formação do leitor em nossa sociedade pós-literária". O palestrante é pesquisador do Grupo de Pesquisa do Letramento Literário (Gpell), que integra o Ceale, e professor do Programa de Pós-graduação do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (Cefor) da Câmara dos Deputados. É autor dos livros Círculos de leitura e letramento literário, Escolas do Legislativo, escolas de democracia, fronteiras contaminadas - literatura como jornalismo e jornalismo como literatura no Brasil dos anos 1970, Letramento literário: teoria e prática, O livro e o gênero e Romance-reportagem.

Psiquiatra fala sobre transtornos de ansiedade na Rádio USP


Publicado em Comportamento, Saúde por Redação


Mestre em Psiquiatria pela FMUSP, Tito Paes de Barros Neto diferencia em seu livro o medo normal e o medo patológico

Autor do livro Sem medo de ter medo, o psiquiatra e terapeuta de abordagem cognitivo-comportamental Tito Paes de Barros Neto conversa com a repórter Miriam Ramos, da Rádio USP FM, sobre transtornos de ansiedade, como transtorno do pânico e agorafobia.[...]

Espaço do Conhecimento UFMG participa de ação que conecta museus ao redor do mundo



 Museum Week propõe o uso de sete hashtags para dar visibilidade a programação e história das instituições, por meio do Twiiter

 

De 28 de março a 3 de abril o Espaço do Conhecimento UFMG participa do #Museumweek2016, iniciativa que reúne museus ao redor do mundo para celebrar a cultura, incentivando seus visitantes a interagir com a programação e estrutura das instituições através do Twitter.

Promovida por gestores comunitários de museus e instituições culturais francesas em colaboração com a equipe do Twitter, em 2016 o evento chega a sua terceira edição. Durante os sete dias da ação, sete temas serão compartilhados pelos participantes, promovendo o intercâmbio online entre as instituições e seus públicos. A identificação dos temas será feita através de hashtags e as ações de cada museu poderão ser conferidas também através do site http://museumweek2016.org. O público poderá acompanhar e interagir diretamente com os tweets do Espaço do Conhecimento UFMG através do perfil @espacoufmg.

Saiba mais sobre os temas da campanha deste ano:

 

Segunda-feira  #secretsMW

Descoberta dos segredos e bastidores do cotidiano do museu. 

Terça-feira #peopleMW

Homenagem às pessoas que ajudaram a construir a história da instituição. 

Quarta-feira, #architectureMW

Detalhes sobre a história arquitetônica do museu. 

Quinta-feira, #heritageMW

Patrimônio cultural material e imaterial. Vamos ajudar o público a  descobrir a variedade de conteúdos que temos em exibição, em nossas instalações e na internet.

Sexta-feira  #futureMW

Partilharemos um pouco de nossas suas futuras iniciativas e desenvolvimentos! 

Sábado #zoomMW

No sábado, todas as atenções estão os detalhes das instalações e rotinas do museu. 

Domingo #loveMW

O domingo servirá para falarmos sobre o que mais amamos!

 

O Espaço do Conhecimento UFMG estimula a construção de um olhar crítico acerca da produção de saberes por meio da utilização de recursos museais. Sua programação diversificada inclui exposições, cursos, oficinas e debates. Integrante do Circuito Liberdade, o Espaço do Conhecimento é fruto da parceria entre a UFMG e o Governo de Minas. O Espaço conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG, da Rede de Museus e Espaços de Ciências e Cultura da UFMG e está subordinado à DAC – Diretoria de Ação Cultural da UFMG.

 

Serviço:

#Museumweek2016

Data: 28 de março a 3 de abril

Mais informações: www.espacodoconhecimento.org.br/ (31) 3409-8350

Fonte: Tamira Marinho - Espaço do Conhecimento UFMG