sexta-feira, 29 de abril de 2011

29 de abril - Dia Internacional da Dança

Unesco comemora o Dia Internacional da Dança
29/04/2011
Evento na sede da agencia em Paris inclui solo da bailarina belga Anne Teresa De Keersmaeker.
Anelise Borges, da Rádio ONU em Paris.
A sede da Unesco em Paris comemora nesta sexta-feira O Dia Internacional da Dança.
A data foi escolhida em 1982 pelo Comitê Internacional da Dança da Unesco e pelo Instituto Internacional do teatro para comemorar o aniversário de Jean-Georges Noverre, considerado o criador do balé moderno. Todos os anos, uma mensagem internacional, elaborada personalidade mundial da dança, é divulgada neste dia. (...)
Leia a matéria completa em

Meio Ambiente: Por um Novo Código Florestal Moderno e Necessário para o Desenvolvimento do Brasil.

 
O Instituto Ethos e o Diálogo Florestal, iniciativa que reúne empresas do setor de base florestal e organizações socioambientalistas, convidam para um debate com lideranças empresariais e a sociedade civil em torno do manifesto Por um Novo Código Florestal Moderno e Necessário para o Desenvolvimento do Brasil.
O documento, lançado em março de 2011, apresenta ao país uma proposta para superação das falsas dicotomias entre produção e conservação e reconhece a necessidade da conservação ambiental para o desenvolvimento sustentável.
Quando: 4 de maio de 2011; Horário: Das 9h00 às 12h30; Local: Hotel Tivoli São Paulo Mofarrej, Piso E. Sala Liberdade; Endereço: Al. Santos, 1437, São Paulo (SP); Inscrições: Para inscrever-se, clique aqui.

Educação: Formação Docente

A transformação de uma sociedade está diretamente relacionada à Educação.
Mas, para que a Educação se consolide de forma satisfatória é preciso que os professores e toda a equipe pedagógica multidisciplinar estejam de fato preparadas e dispostas a enfrentar os novos desafios da contemporaneidade.
Pensando nisso, trago uma dica preciosa aos profissionais de Educação:
Não deixem de conhecer a
REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORESFORMAÇÃO DOCENTE



Palácio das Artes/BH - Pato Fu apresenta: Música de Brinquedo

O Pato Fu se apresenta nos dias 30 de abril e 01 de maio no Grande Teatro do Palácio das Artes, em show que promete agradar adultos e crianças, com criações irreverentes. A banda mostra ao público o CD Música de Brinquedo, que explora instrumentos de brinquedo do universo da musicalização infantil, como flauta, xilofone, kalimba e escaleta, além de cavaquinho, glockenspiel de latão e kazoo de plástico.
O espetáculo cênico musical conta com a participação do Grupo Giramundo. No repertório, músicas como Primavera (Tim Maia) e Live and Let Die (Paul e Linda McCartney), Ovelha Negra (Rita Lee), Love me Tender (Elvis Presley / Vera Matson) e Frevo Mulher (Zé Ramalho).


Evento: Show Pato Fu – Participação do Grupo Giramundo
Data: 30 de abril e 01 de maio
Horário: 18h
Local: Grande Teatro
Duração: 1h40
Classificação etária: livre
Informações: (31) 3236-7400

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Era uma vez...

Os novos ares da realeza

Por Alessandra Leles Rocha

            Distante de quaisquer gestos de alienação ou indiferença à realidade do mundo, nada melhor do que por alguns instantes repousar na alegria contagiante do casamento real entre o príncipe William1 e a plebeia Kate Middleton2. O conto de fadas contemporâneo que soprou novos ares sobre a charmosa e tradicional monarquia britânica ecoou além das altas montanhas do velho mundo para o restante do planeta.
         Cientes de que o mundo não é cor-de-rosa e nem a felicidade algo inatingível aos solavancos naturais da vida, ainda sim, esse acontecimento nos resgata a promessa de dias mágicos envoltos pela euforia dos preparativos. O foco de repente mudou para o lado bonito da vida; nada de guerras, ou conflitos, ou tragédias, nossa alma merece um pouco que seja de alento e emoção.
         Na busca da construção de um projeto de vida a dois, repleto do entusiasmo e da identidade impressa pela juventude, daquela vontade infinita de que tudo dê certo, das declarações de afeto, de amor e de cumplicidade que saem dos lábios e comovem o mais profundo do ser, fomos todos convidados a embarcar nessa história e revirar a própria memória para reencontrar esses sentimentos talvez esquecidos.
         Em meio a essa efervescência há os que julgam e condenam piegas todas as manifestações em torno desse momento da monarquia britânica; bem como, quaisquer outros que tenham como pano de fundo os sentimentos e as emoções humanas. Dizem que não há tempo para se perder com superficialidades e sentimentalismos banais. Vivem do realismo visceral, se contorcendo e gemendo aos açoites da vida contemporânea e aos apelos da frieza tecnológica e desenvolvimentista. Agem como se o amor, o companheirismo, a cumplicidade, o casamento ou as relações afetivas fossem artigos restritos ao universo das letras ou dos meios de comunicação.  Mas, há os que agradecem esfuziantes a oportunidade de vivenciá-las. Está no ar, na atmosfera, independente se você foi convidado ou não para a cerimônia, para a festa, para o baile. Pessoas estão genuinamente felizes, e isso é motivo mais do que suficiente para comemorar, num mundo em que tem sido cada vez mais raro ser feliz! Enquanto o mal consegue a façanha de exalar a repulsa e a separação, o bem em todas as suas formas exerce a qualidade de unir e se propagar entre os viventes.
         Suspensa por fios invisíveis e brilhantes, a felicidade ganha formas e alimenta nossos sonhos, como quando abríamos os livros de contos de fadas e nos maravilhávamos com cada quadro da história. Na vida real, ela se transforma na especulação sobre como será o vestido da princesa, quais flores ornarão a Abadia de Westminster, qual será o cardápio da festa, quem conseguirá o buquê da noiva,...  os detalhes que serão guardados caprichosamente nos sonhos daquelas que almejam com o seu “dia de princesa”, mesmo que tudo seja muito mais simples e menos requintado. Inspiração. Apenas isso para nos transportar acima das adversidades, das tristezas e nos realimentar de esperanças e planos.
         Depois de amanhã tudo volta ao normal, ao rito das obrigações diárias, ao nosso compromisso inadiável com a realidade; mas, ainda que chova, que os ventos soprem insistentemente, que a pressa nos tome de assalto os segundos, um arco-íris estará teimosamente sorrindo no infinito. A monarquia britânica espalhou uma alegria até então desconhecida pelo mundo e construiu silenciosa e respeitosamente uma ponte importante e moderna de convivência com seus súditos. A Inglaterra do terceiro milênio se estabelece com mais confiança e total dimensão sobre as necessidades que clamam dentro e fora de seu território e tende a caminhar no compasso das mudanças que se fizerem necessárias3.  

A história dos sapatos

Alguns estudos mostram que há pinturas paleolíticas em cavernas da França e Espanha indicando a existência de calçados já em 10.000 a.C. Porém, há pesquisadores que afirmam que os sapatos foram inventados na Mesopotâmia, onde atualmente fica o Iraque, há mais de 3.200 anos. Eles eram feitos de couro macio para que os antigos pudessem atravessar trilhas montanhosas.
No Egito Antigo, entre 3.100 a.C. e 32 a.C., apenas os nobres usavam sandálias de couro. Os faraós usavam calçados deste tipo adornados com ouro.
Os gregos, que criaram os preceitos fundamentais da civilização ocidental, mostraram vanguarda não só na filosofia, na ciência e na política, mas também na moda: estudos mostram que alguns chegaram a usar um modelo diferente em cada pé.
 Durante o Império Romano, os calçados denunciavam a classe ou grupo social do indivíduo. Os senadores utilizavam sapatos em cor marrom, em modelos que amarravam na panturrilha por quatro tiras de dois nós. Para os cônsules romanos a cor indicada era o branco. Os calçados das legiões eram as botas de cano curto. Mulheres calçavam sapatos brancos, vermelhos, verdes ou amarelos.
Na Idade Média, a maioria dos sapatos tinha a forma das atuais sapatilhas. Eram feitas de couro. Nobres e cavaleiros usavam botas de melhor qualidade.
 O rei Eduardo (1272-1307), da Inglaterra, padronizou a numeração dos sapatos. No mesmo país, em 1642, há o registro da primeira produção "em massa" de sapatos em todo o mundo: Thomas Pendleton fez quatro mil pares de sapato e 600 pares de botas para o Exército.
Durante a Revolução Industrial, no início no século XVIII, na Inglaterra, as máquinas passaram a produzir calçados em larga escala.
 No século XX, novos materiais, técnicas e tecidos entram na produção, que passa a ser setorizada entre design, modelagem, confecção, distribuição, entre outros setores. A necessidade dos atletas obterem um melhor desempenho em competições originou um novo segmento na indústria, voltado aos esportes, o que possibilitou a criação de tênis tecnológicos, que invadiram o vestuário de todos grupos sociais. Além disso, a explosão da moda entre o público médio, a partir dos anos 80, também possibilitou o aumento do número de pessoas que passaram a consumir calçados de grife, tanto os mais simples quanto aqueles assinados por grandes estilistas; verdadeiros artigos de luxo.




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UFMG: Oficina Plantar

A Oficina Plantar é uma atividade que acontece mediante agendamento prévio das escolas e para o público aos finais de semana. O objetivo da oficina é introduzir aos participantes a prática e o conhecimento de plantar, tentando uma aproximação do visitante urbanizado com as plantas, auxiliando assim na compreensão da dinâmica dos seres vivos.
A partir de questionamentos feitos pelo instrutor o participante é instigado a refletir e responder sobre o papel das plantas na nossa vida. Vários temas são abordados, entre eles as diferentes formas de obtenção de mudas, o que deve ser observado antes de plantar uma muda, quais as condições que as plantas precisam para crescer, a importância da reciclagem o que é compostagem, entre outros.


Endereço:
Rua Gustavo da Silveira, 1035, Santa Inês
CEP 31080-010
Belo Horizonte - MG - Brasil

Secretaria:
Telefone: 31 3409-7600
Email: dir@mhnjb.ufmg.br
Agendamento de visitas:
Telefone: 31 34614204
Email: cenex@mhnjb.ufmg.br
Assessoria de imprensa:
Graziella Silva e Letícia Lopes
Telefones: 31 3409 -7607
comunicacao@mhnjb.ufmg.br

Centro Cultural Banco do Brasil / Brasília - O Bosque

O Bosque é um texto teatral inédito no Brasil, de autoria do norte-americano David Mamet, um dos mais importantes dramaturgos contemporâneos vivos. Avaliado pela crítica como um dos resultados mais altos da obra de Mamet, enquadrado dentro do estilo new realist americano, a peça tem estreia nacional no CCBB Brasília.

Data: 14 de abril a 08 de maio
Horário: quinta a sábado, às 19h30 |  Domingo, às 18h30
Local: Teatro II | SCES, Trecho 2, lote 22
Bilheteria/Informações: Terça a domingo, das 9h às 21h | Telefone: (61) 3310-7087
Duração: 90 minutos
Classificação indicativa: 14 anos


Curso: HISTÓRIA DA ARTE ATRAVÉS DOS GRANDES MUSEUS

Por: Hélio Dias Ferreira
Esse curso busca oferecer uma visão geral das coleções de arte e da importância de museus e palácios selecionados na Europa e nos Estados Unidos. Através de farto material de imagens, pretende discutir a História da Arte apresentada nessas instituições.

Início: 02 MAI
Duração: 10 encontros semanais
Dias/horários:
Segundas-Feiras, às 20h (02/05, 09/05, 16/05, 23/05, 30/05, 06/06, 13/06, 20/06, 27/06, 04/07)
Tel.: (21) 2227-2237
 222-SABER
Horário de funcionamento: segunda a sexta: 11h às 20h
E-mail:
inforio@casadosaber.com.br
http://www.casadosaber.com.br/curso.php?cid=2455

6º Sarau Gotas Poéticas, Assis Editora - Uberlândia/MG

Sarau GOTAS POÉTICAS
Tema: Voz e Educação

28/04/2011
19h. – quinta-feira
Entrada franca (confirme sua presença)


Assis Editora Ltda.
Rua José Antônio Teodoro, 76.
Bairro Aparecida
38400-772   Uberlândia (MG)
(34) 3222-6033
email:
assis@assiseditora.com.br
www.assiseditora.com.br

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Chapéu: classe, estilo e proteção em todas as épocas!!!

A palavra CHAPÉU provém do latim antigo "cappa", "capucho" que significa peça usada para cobrir a cabeça.
As primeiras modalidades de proteção para cabeça surgiram por volta do ano 4.000 a.C. no antigo Egito, na Babilônia e na Grécia quando o uso de faixas na cabeça tinha a finalidade de prender e proteger o cabelo.
A faixa estreita colocada em torno da copa dos chapéus da atualidade (a fita ou bandana) é um remanescente desse primeiro tipo de proteção para a cabeça.
Mais tarde originaram-se os turbantes, as tiaras e as coroas, usadas por nobres, sacerdotes e guerreiros como símbolo de status social.
Como sinal de distinção social ou profissional permanecem até hoje os chapéus específicos destinados a pessoas que ocupam determinadas atividades (soldados, marinheiros, eclesiásticos, etc.).
O primeiro chapéu efetivamente usado foi o "PÉTASO" por volta do ano 2.000 A.C..
Tratava-se de um chapéu dotado de copa baixa e abas largas que os gregos faziam uso em suas viagens como uma forma de proteção.
Era um tipo prático, ajustável, podendo ser retirado com facilidade, tendo perdurado na Europa por toda a Idade Média (de 476 a 1453).
Na Antiga Roma (por volta do ano 1.000 a.C.), os escravos eram proibidos de usar chapéus.
Quando eram libertados passavam a adotar uma espécie de chapéu semelhante ao barrete (boné em forma de cone, com a ponta caída para um lado), em sinal de liberdade.
Este tipo foi revivido durante a Revolução Francesa (final do século XVIII), chamado de "bonnet rouge" e se tornou um símbolo do partido republicano durante a República.
Outro tipo bastante parecido com o barrete foi o capuz, unido ou não a um manto, amplamente usado na Idade Média.



Saiba mais em

Exposição em SP: 60 anos de trabalho de Pierre Cardin

A exposição "Pierre Cardin - criando moda revolucionando costumes", é uma homenagem pelos 60 anos do trabalho do estilista francês.

Leia a reportagem completa em



Exposição: Pierre Cardin – Criando Moda Revolucionando CostumesLocal: Shopping Iguatemi São Paulo - Av. Brig. Faria Lima, 2232 - 9º andarAbertura ao público: de 29 de abril a 29 de maio
Horário: de terça a sábado, das 12h às 21h domingo, das 14h às 20h
Exposição aprovada pela Lei Rouanet – Ministério da Cultura


Entrada Franca

Para jamais esquecer o Clube da Esquina!!!


Os sonhos não envelhecem
Histórias do Clube da Esquina

Márcio Borges
Geração Editorial

Milton Nascimento é o personagem central deste depoimento de Márcio Borges, primeiro parceiro de Milton. Como num filme delicado e arrebatador, ele reconstrói com paixão a história do país nos últimos trinta anos, a partir das lembranças dos meninos que um dia se encantaram com a música.

Literatura: A importância do Pen Club

PEN (abreviatura de Poets, Essayists and Novelists, frequentemente usado: International PEN ou PEN club) é um clube internacional de escritores fundada em 5 de outubro de 1921 pela escritora inglesa Catherine Amy Dawson Scott.
O novelista e dramaturgo inglês John Galsworthy foi o primeiro presidente da organização que visa promover a literatura, defender a liberdade de expressão e estabelecer uma comunidade internacional de escritores.
Atualmente, a organização é composta por 144 centros em 102 países. Atual presidente é Jiří Gruša, poeta e político tcheco.
O clube PEN é co-fundador do prêmio literário PEN/Faulkner Award, estabelecido em 1981.



O PEN Clube do Brasil, fundado no dia 2 de abril de 1936, na cidade do Rio de Janeiro, é o centro brasileiro do PEN Internacional e destina-se a congregar escritores e profissionais da palavra do país com vistas a estimular a criação literária, a concepção universalista dos bens da cultura e a defender a liberdade de expressão.
É uma associação civil, de caráter cultural e não governamental, sem fins lucrativos, com prazo de duração ilimitado, regendo-se pelo presente Estatuto e pelas leis do País.
Têm foro e sede própria na Praia do Flamengo nº 172, 9º, 10º e 11º andares, na cidade do Rio de Janeiro.
O PEN Clube integra o sistema do PEN Internacional, sediado em Londres, aderindo aos seus objetivos e princípios.  No entanto, é autônomo em seus procedimentos administrativos, programas culturais e iniciativas institucionais.

Praia do Flamengo, 172 - 11º. Andar - Flamengo  - Rio de Janeiro/RJ CEP 22210-030  
Tel (21) 2556-0461

terça-feira, 26 de abril de 2011

Lançamento Literário: Germinais - Aldravias‏

Poetas aldravistas lançarão o livro GERMINAIS (Aldravias) no dia 21 de maio de 2011, na reunião da Academia de Letras do Brasil-Mariana e da Aldrava Letras e Artes, comemoração dos 11 anos de produção, divulgação e criação do Movimento Aldravista; da Entidade Aldrava Letras e Artes, mantenedora do Jornal Aldrava Cultural e da Editora Aldrava Letras e Artes.
Autores: Gabriel Bicalho, Andreia Donadon Leal, J.B. Donadon-Leal e JS Ferreira.

O que é ALDRAVIA?
Trata-se de um poema sintético, capaz de inverter ideias correntes de que a poesia está num beco sem saída. Essa forma nova demonstra uma via de saída para a poesia – aldravia.
O Poema é constituído numa linométrica de até 06 (seis) palavras-verso.
Esse limite de 06 palavras se dá de forma aleatória, porém preocupada com a produção de um poema que condense significação com um mínimo de palavras, conforme o espírito poundiano de poesia, sem que isso signifique extremo esforço para sua elaboração.

Diagramação e arte final: Gabriel Bicalho
Capa: Deia Leal - Portal Barroco
Editora Aldrava Letras e Artes

Matéria completa sobre ALDRAVIA:

Educação & Literatura: "Espaço aberto: um lugar de poder e competência"

Espaço Aberto: um lugar de poder e competência.

SANTOS, Janine Martins de Castro.
Assis Editora.

Espaço Aberto apresenta ao leitor, em geral, uma reflexão sobre as competências do professor, bem como o uso do poder na instituição escolar.
A obra consiste de uma análise crítica das estruturas da burocracia, em que sistema, professor e aluno são emparelhados diante da realidade educacional contemporânea e equiparados à educação ideal, a fim de que saber e poder, teoria e prática, ensino e aprendizagem sejam ferramentas de mesma linguagem na Instituição, para que, desta forma, não se confunda o ensinar com o tolher o aluno.
Mudanças são necessárias e, nesse sentido, a autora, no decorrer desta obra, aborda, questiona e oferece sugestões inerentes ao processo, com vasto embasamento bibliográfico e de vivência educacional.

Prêmio Escriba de Crônicas - 2011‏

Dia Nacional de Combate a Hipertensão



Doença é principal causa de AVC e insuficiência cardíaca. Saiba mais sobre o mal.

Estima-se que 20% da população brasileira adulta seja hipertensa. Além disso, o Ministério da Saúde estima que cerca de 15 milhões de hipertensos desconhecem que sofrem do mal. Com saúde não se brinca e, para alertar sobre o mal, foi criado o Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial, celebrado neste dia 26 de abril. Em relatório, a Organização Mundial de Saúde prevê que, em 2015, teremos 10 milhões de mortes por doenças crônicas no país, como é o caso da pressão alta. Atualmente, considera-se que ela é a doença cardiovascular mais frequente, no país, especialmente entre idosos. Mas não são só eles que sofrem do mal. Gestantes e crianças também estão entre os pacientes que devem tomar cuidado com a pressão alta.

A hipertensão é o aumento da pressão sanguínea no sistema arterial e, além de ser a principal causa de Acidente Vascular Cerebral (AVC), está diretamente relacionada ao infarto do miocárdio (ataque cardíaco) e à insuficiência cardíaca. Diabetes, sedentarismo, obesidade, estresse emocional, uso abusivo de sal e herança genética são os fatores que mais contribuem para o desenvolvimento de hipertensão arterial. Existem dois tipos de hipertensão: a primária e a secundária. A primária está associada à hereditariedade e é mais comum. Já a hipertensão secundária surge por motivos específicos, como obesidade, gravidez, uso de drogas, álcool e sal em excesso entre outros fatores.

Em geral, as mulheres tornam-se hipertensas mais tardiamente que os homens: elas, a partir dos 50 anos; eles, a partir dos 40. O distúrbio afeta 10% das grávidas e pode levar ao parto antecipado e, sem tratamento, pode levar à morte. Além de dores de cabeça, cansaço, inchaço e palpitações, se não for tratada a tempo, o quadro pode se agravar, evoluindo para a eclampsia - principal causa de morte materna no país.

Entre os idosos e pequenos, o quadro também exige preocupação. Mais de 70% das pessoas acima de 70 anos têm hipertensão arterial. Estilo de vida e má alimentação levam 5% de crianças e adolescentes a precisarem de tratamento. No Rio de Janeiro, a hipertensão juvenil está em torno de 7%. Em Belo Horizonte e Florianópolis o índice é de 12%. Em Salvador, 4% das crianças e adolescentes têm hipertensão arterial.

A prevenção é o melhor remédio para não sofrer do mal. E não é assim tão complicado: hábitos saudáveis, não consumir álcool em excesso, perder peso e fazer atividades físicas regularmente são as regras para fugir da pressão alta. O perigo da hipertensão é que ela é "invisível", quando surgem os sintomas é sinal de que a doença já fez algum estrago no organismo. Nada de pânico! Ainda é possível reverter a situação e ficar de bem com a saúde. Basta querer!
Leia também:
- Crianças hipertensas - Cada vez mais cedo, crianças têm hipertensão, diabetes e obesidade
- Hipertensão é coisa séria - Famosos fazem campanha pelo controle da pressão arterial
- Sob pressão - A hipertensão ataca devagar e pode prejudicar a sua saúde. Cuidado!



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