A adoção da hora adiantada na época mais quente do ano não resulta mais em economia de energia. Virou "questão cultural"
Por Estadão Conteúdo
A mudança nos hábitos
do consumidor e o avanço da tecnologia tornaram inócuo um dos principais
objetivos do polêmico horário de verão. De acordo com estudo do Ministério de
Minas e Energia, a adoção da hora adiantada na época mais quente do ano não
resulta mais em economia de energia. A despeito disso, a
manutenção do horário de verão, de acordo com autoridades do setor elétrico, é
considerada uma “questão cultural”.
“Em
termos integralizados (diurno e noturno), o horário de verão não atendeu ao que
se propôs – ou seja, não há relação direta com redução de consumo e demanda”,
diz o estudo. A popularização dos aparelhos
de ar condicionado é uma das principais razões dessa mudança.
No estudo, técnicos do MME apontaram que a temperatura é o que mais influencia os
hábitos do consumidor, e não a incidência da luz durante o dia. [...]
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