A
partir de 1º de junho de 2012, os táxis de Belo Horizonte passarão a contar com
um conjunto de dispositivos integrados ao taxímetro que terão o objetivo de
monitorar, eletronicamente, a operação do serviço e melhorar sua confiabilidade
com a identificação digital do condutor. A inovação no Serviço Público de
Transporte por Táxi da capital mineira é pioneira no país e foi testada durante
seis meses por quatro permissionários em seus veículos.
Esse sistema, estabelecido pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da
BHTrans, é fruto de estudos e busca constante de evoluções tecnológicas que
possam modernizar a operação do serviço e foi publicado em portaria na edição
de sexta-feira, dia 24 de fevereiro, do Diário Oficial do Município (DOM). O
desenvolvimento da tecnologia para os táxis foi feito por acordo de cooperação
entre a BHTrans e a empresa FIP - Instrumentos de Precisão Ltda., sem ônus
financeiro para o município e sem direito de exclusividade.
O sistema de monitoramento da operação e de identificação digital do condutor, integrado ao taxímetro, envolve quatro tipos de equipamentos. Um deles é o dispositivo de leitura dos dados cadastrados do condutor que ficam gravados em um chip, denominado I-Button. Cada motorista terá o seu e deverá utilizá-lo sempre no início de sua jornada. O segundo é o que faz a identificação biométrica do operador: uma leitora ótica identifica a digital de quem está prestando o serviço no momento. A cada nova corrida, o motorista deve posicionar o dedo no leitor para se identificar.
O terceiro elemento do sistema é um rádio móvel de comunicação com antena, instalado no carro, cuja função é o registro interno e o armazenamento por dois anos de todas as informações referentes à operação do veículo, tais como data e hora do início da operação, identificação do condutor, hodômetro (instrumento para medir a distância percorrida em metros ou em quilômetros) inicial e final em cada corrida, a bandeirada adotada e valor da corrida. As informações armazenadas no rádio serão coletadas na sede da BHTrans, via wireless, de forma automática, sem intervenção do operador.
O quarto são os pontos luminosos com cores diferenciadas no eletrovisor (a identificação do táxi no teto externo do veículo), que sinalizará para os usuários em que situação de operação o carro se encontra. Dois pontos luminosos na cor verde indicam que o táxi está livre. Na cor vermelha indica veículo transportando passageiro com bandeira 1, na cor azul, o veículo está ocupado e em bandeirada 2 e, na cor amarela, o táxi está se deslocando para atender a uma chamada. Outro benefício é que todo veículo que possuir o equipamento de identificação poderá ser conduzido por qualquer condutor taxista credenciado na BHTrans e que possua a sua identificação eletrônica pré-cadastrada.
“A expectativa com a tecnologia instalada nos táxis é obter uma maior regularidade do serviço pela possibilidade de monitoramento com mais eficiência, o que garantirá tanto o número de horas empenhadas do carro no transporte de passageiros quanto o de condutores necessários para cumpri-las”, disse Jussara Bellavinha, diretora de Atendimento e Informação da BHTrans.
A obrigatoriedade de instalação da tecnologia nos táxis cumprirá o seguinte cronograma: os novos veículos que vão entrar no sistema, após a concorrência pública, já deverão implantá-la de imediato. Aos outros permissionários, quando forem substituir os seus veículos e na substituição do taxímetro por qualquer motivo.
O sistema de monitoramento da operação e de identificação digital do condutor, integrado ao taxímetro, envolve quatro tipos de equipamentos. Um deles é o dispositivo de leitura dos dados cadastrados do condutor que ficam gravados em um chip, denominado I-Button. Cada motorista terá o seu e deverá utilizá-lo sempre no início de sua jornada. O segundo é o que faz a identificação biométrica do operador: uma leitora ótica identifica a digital de quem está prestando o serviço no momento. A cada nova corrida, o motorista deve posicionar o dedo no leitor para se identificar.
O terceiro elemento do sistema é um rádio móvel de comunicação com antena, instalado no carro, cuja função é o registro interno e o armazenamento por dois anos de todas as informações referentes à operação do veículo, tais como data e hora do início da operação, identificação do condutor, hodômetro (instrumento para medir a distância percorrida em metros ou em quilômetros) inicial e final em cada corrida, a bandeirada adotada e valor da corrida. As informações armazenadas no rádio serão coletadas na sede da BHTrans, via wireless, de forma automática, sem intervenção do operador.
O quarto são os pontos luminosos com cores diferenciadas no eletrovisor (a identificação do táxi no teto externo do veículo), que sinalizará para os usuários em que situação de operação o carro se encontra. Dois pontos luminosos na cor verde indicam que o táxi está livre. Na cor vermelha indica veículo transportando passageiro com bandeira 1, na cor azul, o veículo está ocupado e em bandeirada 2 e, na cor amarela, o táxi está se deslocando para atender a uma chamada. Outro benefício é que todo veículo que possuir o equipamento de identificação poderá ser conduzido por qualquer condutor taxista credenciado na BHTrans e que possua a sua identificação eletrônica pré-cadastrada.
“A expectativa com a tecnologia instalada nos táxis é obter uma maior regularidade do serviço pela possibilidade de monitoramento com mais eficiência, o que garantirá tanto o número de horas empenhadas do carro no transporte de passageiros quanto o de condutores necessários para cumpri-las”, disse Jussara Bellavinha, diretora de Atendimento e Informação da BHTrans.
A obrigatoriedade de instalação da tecnologia nos táxis cumprirá o seguinte cronograma: os novos veículos que vão entrar no sistema, após a concorrência pública, já deverão implantá-la de imediato. Aos outros permissionários, quando forem substituir os seus veículos e na substituição do taxímetro por qualquer motivo.