O Boulevard Shopping (Avenida dos Andradas, 3.000, Santa
Efigênia) recebe a mostra “Gari
Fashion”, que apresenta as 30 peças que participaram do concurso de
moda promovido pela Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) no mês de
fevereiro. O concurso Gari Fashion, destinado aos estudantes de estilismo, moda
e vestuário de Belo Horizonte, teve como proposta a criação de uma roupa que
abordasse conceitos como consumo consciente e sustentabilidade. A exposição Gari Fashion fica no
Boulevard Shopping até o dia 2 de abril. A entrada é gratuita.
Entre os produtos usados na criação das peças estão retalhos de tecidos variados, garrafas pet, tela de construção, banners, faixas de anúncios, tampinhas de garrafas, espelho quebrado, arame de caderno, folhas de caderno usadas, papel reciclado, madeira, saco de linhagem, câmara de ar de pneus, filtro de café usado, lacre de latinhas de cerveja e embalagens tetra pak, entre outros objetos.
Participaram do concurso estudantes do Centro Universitário UNA, da Faculdade Estácio de Sá, do Senai Modatec, do Sesc-MG, da Unibh e da Universidade Fumec. Cada aluno concorreu com dois trabalhos: um look desenvolvido a partir da customização do uniforme dos garis e outro criado de forma livre, baseado nos conceitos de criatividade e reaproveitamento, com peças confeccionadas com materiais recicláveis.
Durante o período de confecção e customização das roupas, os estilistas visitaram o aterro sanitário e os galpões de catadores de materiais recicláveis para melhor compreenderem os conceitos e a importância da reutilização e reciclagem de produtos. O corpo de jurados foi composto por estilistas, formadores de opinião e servidores da Prefeitura de Belo Horizonte, entre eles os estilistas Renato Loureiro e Jotta Sybbalena, a jornalista Karina Sommerfeld, a blogueira e escritora Cris Guerra e a design de jóias Mary Figueiredo.
Segundo o superintendente de Limpeza Urbana, Eduardo Hermeto, o evento usou a linguagem da moda para passar a mensagem da limpeza urbana para a sociedade. “Os estilistas criaram roupas lindas, modernas, reaproveitando materiais que normalmente são considerados lixo, tudo com muito glamour”, disse.
Entre os produtos usados na criação das peças estão retalhos de tecidos variados, garrafas pet, tela de construção, banners, faixas de anúncios, tampinhas de garrafas, espelho quebrado, arame de caderno, folhas de caderno usadas, papel reciclado, madeira, saco de linhagem, câmara de ar de pneus, filtro de café usado, lacre de latinhas de cerveja e embalagens tetra pak, entre outros objetos.
Participaram do concurso estudantes do Centro Universitário UNA, da Faculdade Estácio de Sá, do Senai Modatec, do Sesc-MG, da Unibh e da Universidade Fumec. Cada aluno concorreu com dois trabalhos: um look desenvolvido a partir da customização do uniforme dos garis e outro criado de forma livre, baseado nos conceitos de criatividade e reaproveitamento, com peças confeccionadas com materiais recicláveis.
Durante o período de confecção e customização das roupas, os estilistas visitaram o aterro sanitário e os galpões de catadores de materiais recicláveis para melhor compreenderem os conceitos e a importância da reutilização e reciclagem de produtos. O corpo de jurados foi composto por estilistas, formadores de opinião e servidores da Prefeitura de Belo Horizonte, entre eles os estilistas Renato Loureiro e Jotta Sybbalena, a jornalista Karina Sommerfeld, a blogueira e escritora Cris Guerra e a design de jóias Mary Figueiredo.
Segundo o superintendente de Limpeza Urbana, Eduardo Hermeto, o evento usou a linguagem da moda para passar a mensagem da limpeza urbana para a sociedade. “Os estilistas criaram roupas lindas, modernas, reaproveitando materiais que normalmente são considerados lixo, tudo com muito glamour”, disse.