Recife é uma das melhores em coleta seletiva
O Recife está no ranking das cinco cidades brasileiras com o melhor índice de arrecadação de resíduos sólidos urbanos para a coleta seletiva no país. O dado faz parte de uma pesquisa divulgada pelo Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre).
De acordo com o levantamento, a capital pernambucana atingiu uma média de 1.350 toneladas/mês no recolhimento de resíduos na coleta seletiva. Na última pesquisa da entidade, feita em 2006, o Recife aparecia com pífias 150 toneladas/mês. A cidade só ficou atrás de Londrina, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
Outra informação do balanço dá conta de que o Recife também conseguiu otimizar notavelmente os custos que envolvem o processo da coleta seletiva. Hoje, o município gasta US$ 82,35 por tonelada recolhida, quando a média de gastos entre os municípios brasileiros chega a US$ 221 por tonelada.
Londrina lidera ranking em coleta seletiva: 3,5 mil t/mês
A cidade de Londrina obteve o melhor índice de arrecadação de resíduos sólidos para coleta seletiva entre os municípios brasileiros, conforme dados da pesquisa Ciclosoft 2008. De acordo com o estudo, realizado pelo Cempre, o município atingiu 3.540 ton/mês no recolhimento de resíduos para esse tipo de coleta contra 1.080 ton/mês registrado na última pesquisa da entidade, em 2006. Isso representou um ganho de 228%. Outro destaque foi o melhor desempenho na otimização dos custos que envolvem o processo de coleta seletiva, US$ 21,76/ton. Segundo informações do Publicom Assessoria de Comunicação, esses e outros dados evidenciam o município entre as referências em reciclagem no País.
Bianual, a pesquisa é apontada pelo IBGE como fonte de dados sobre a evolução da coleta seletiva no País. Com cobertura de 100% do território nacional, o levantamento tem como fonte de informação as prefeituras dos 5.563 municípios do Brasil, que normalmente destacam profissionais das Secretarias do Meio Ambiente, de Obras Públicas ou de Coleta de Lixo para responder aos questionamentos.
De acordo com o levantamento, a capital pernambucana atingiu uma média de 1.350 toneladas/mês no recolhimento de resíduos na coleta seletiva. Na última pesquisa da entidade, feita em 2006, o Recife aparecia com pífias 150 toneladas/mês. A cidade só ficou atrás de Londrina, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
Outra informação do balanço dá conta de que o Recife também conseguiu otimizar notavelmente os custos que envolvem o processo da coleta seletiva. Hoje, o município gasta US$ 82,35 por tonelada recolhida, quando a média de gastos entre os municípios brasileiros chega a US$ 221 por tonelada.
Londrina lidera ranking em coleta seletiva: 3,5 mil t/mês
A cidade de Londrina obteve o melhor índice de arrecadação de resíduos sólidos para coleta seletiva entre os municípios brasileiros, conforme dados da pesquisa Ciclosoft 2008. De acordo com o estudo, realizado pelo Cempre, o município atingiu 3.540 ton/mês no recolhimento de resíduos para esse tipo de coleta contra 1.080 ton/mês registrado na última pesquisa da entidade, em 2006. Isso representou um ganho de 228%. Outro destaque foi o melhor desempenho na otimização dos custos que envolvem o processo de coleta seletiva, US$ 21,76/ton. Segundo informações do Publicom Assessoria de Comunicação, esses e outros dados evidenciam o município entre as referências em reciclagem no País.
Bianual, a pesquisa é apontada pelo IBGE como fonte de dados sobre a evolução da coleta seletiva no País. Com cobertura de 100% do território nacional, o levantamento tem como fonte de informação as prefeituras dos 5.563 municípios do Brasil, que normalmente destacam profissionais das Secretarias do Meio Ambiente, de Obras Públicas ou de Coleta de Lixo para responder aos questionamentos.
Brasil recebe recursos para pesquisa de plástico verde
As maiores empresas do setor petroquímico concederão ao Brasil mais de US$ 1,33 bilhão em investimentos destinados à pesquisa e produção de plásticos verdes, derivados do etanol de cana-de-açúcar e de glicerina.
Os dados do Instituto Socioambiental do Plástico, que apontam o Brasil como líder na tecnologia dos plásticos "verdes", foram recolhidos de empresas líderes do setor como Braskem, Dow Brasil, Nova Petroquímica e Solvay, que tentam reduzir sua dependência do nafta para a produção de resinas.
O uso do plástico como embalagem, em sua maioria no setor de alimentos, aumentou muito nos últimos 20 anos, mas a massificação da sua utilização recebeu críticas, como, por exemplo, no que diz respeito a sua decomposição, que pode demorar até 500 anos. A pesquisa apontou que o grau de reciclagem do Brasil, de 25%, é superior ao de países industrializados como a Alemanha.
A Braskem obteve uma certidão mundial para a produção de polietileno de etanol de cana-de-açúcar, com um investimento US$ 5 milhões e um projeto de construção de uma nova fábrica avaliada em US$ 150 milhões. A Solvay Indupa anunciou, por sua vez, um investimento de US$ 135 milhões para fabricar aproximadamente 60 mil toneladas de resina para produzir policloreto de vinil (PVC) de etanol.
Já a Dow Brasil, filial da matriz norte-americana, investirá US$ 1 bilhão no etanol de cana-de-açúcar como matéria-prima para as resinas plásticas com a construção do primeiro pólo álcool-químico do mundo na cidade de Santa Vitória, em Minas Gerais.
A empresa Nova Petroquímica, antiga Suzano Petroquímica, controlada agora pela Braskem e Petrobras, fará um investimento de US$ 50 milhões em uma fábrica piloto para produzir polipropileno a partir de glicerina residual do biodiesel.
Os dados do Instituto Socioambiental do Plástico, que apontam o Brasil como líder na tecnologia dos plásticos "verdes", foram recolhidos de empresas líderes do setor como Braskem, Dow Brasil, Nova Petroquímica e Solvay, que tentam reduzir sua dependência do nafta para a produção de resinas.
O uso do plástico como embalagem, em sua maioria no setor de alimentos, aumentou muito nos últimos 20 anos, mas a massificação da sua utilização recebeu críticas, como, por exemplo, no que diz respeito a sua decomposição, que pode demorar até 500 anos. A pesquisa apontou que o grau de reciclagem do Brasil, de 25%, é superior ao de países industrializados como a Alemanha.
A Braskem obteve uma certidão mundial para a produção de polietileno de etanol de cana-de-açúcar, com um investimento US$ 5 milhões e um projeto de construção de uma nova fábrica avaliada em US$ 150 milhões. A Solvay Indupa anunciou, por sua vez, um investimento de US$ 135 milhões para fabricar aproximadamente 60 mil toneladas de resina para produzir policloreto de vinil (PVC) de etanol.
Já a Dow Brasil, filial da matriz norte-americana, investirá US$ 1 bilhão no etanol de cana-de-açúcar como matéria-prima para as resinas plásticas com a construção do primeiro pólo álcool-químico do mundo na cidade de Santa Vitória, em Minas Gerais.
A empresa Nova Petroquímica, antiga Suzano Petroquímica, controlada agora pela Braskem e Petrobras, fará um investimento de US$ 50 milhões em uma fábrica piloto para produzir polipropileno a partir de glicerina residual do biodiesel.
Fonte: Agência InvestNews - http://formulario.butantan.gov.br/web/web/butantanrecicla/noticias_brinvest.html
Verba de R$ 23 milhões pode vir para tratar lixo
Um velho sonho do ex-vereador Décio Mariotoni de implantar uma usina de reciclagem e compostagem de lixo começa a tomar corpo. O deputado federal Nelson Marquezelli (PTB) anunciou que está viabilizando algo em torno de R$ 23 milhões através do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC II) para que Mogi Mirim seja a primeira cidade da região a sediar uma usina daquela natureza.
De acordo com o deputado, a destinação da verba aconteceu há menos de 15 dias e o único deputado paulista a participar do encontro no Palácio do Planalto foi ele.
Na ocasião, a totalidade dos recursos seria destinada ao Nordeste do país, mas a argumentação do petebista acabou viabilizando a destinação de verba para o Estado de São Paulo.
O recurso votado para ser investido através do PAC II tem grandes chances de ser destinado para Mogi Mirim uma vez que toda região sofre com a destinação final do lixo produzido na Zona Urbana.
Atualmente Mogi Mirim tem arcado com verba para a coleta e transbordo de todo lixo coletado na cidade até a cidade de Paulínia. Com a implantação de uma usina de reciclagem e compostagem de lixo, será possível reaproveitar toda matéria orgânica como adubo e de quebra reciclar boa parte daquilo que fatalmente acaba nos lixões urbanos. De quebra ainda será possível evitar contaminação do lençol freático, como frequentemente acontece nos aterros sanitários.
De acordo com o deputado, a destinação da verba aconteceu há menos de 15 dias e o único deputado paulista a participar do encontro no Palácio do Planalto foi ele.
Na ocasião, a totalidade dos recursos seria destinada ao Nordeste do país, mas a argumentação do petebista acabou viabilizando a destinação de verba para o Estado de São Paulo.
O recurso votado para ser investido através do PAC II tem grandes chances de ser destinado para Mogi Mirim uma vez que toda região sofre com a destinação final do lixo produzido na Zona Urbana.
Atualmente Mogi Mirim tem arcado com verba para a coleta e transbordo de todo lixo coletado na cidade até a cidade de Paulínia. Com a implantação de uma usina de reciclagem e compostagem de lixo, será possível reaproveitar toda matéria orgânica como adubo e de quebra reciclar boa parte daquilo que fatalmente acaba nos lixões urbanos. De quebra ainda será possível evitar contaminação do lençol freático, como frequentemente acontece nos aterros sanitários.
Fonte: A Comarca On Line - http://formulario.butantan.gov.br/web/web/butantanrecicla/noticias_brinvest2.html