segunda-feira, 25 de abril de 2011

Dica de cinema!!!

Título original: (Amor?)
Lançamento: 2011 (Brasil)
Direção: João Jardim
Atores: Lília Cabral, Eduardo Moscovis, Letícia Colin, Cláudio Jaborandy.
Duração: 100 min
Gênero: Drama
Status: Em cartaz
Sinopse
Oito histórias envolvendo casos amorosos onde os envolvidos passaram por algum tipo de violência, física ou psicológica.

Sir Arthur Conan Doyle - o criador de Sherlock Holmes

Sir Arthur Ignatius Conan Doyle, DL (Edimburgo, 22 de Maio de 1859Crowborough, 7 de Julho de 1930) foi um escritor e médico britânico, mundialmente famoso por suas 60 histórias sobre o detetive Sherlock Holmes, consideradas uma grande inovação no campo da literatura criminal. Foi um escritor prolífico cujos trabalhos incluem histórias de ficção científica, novelas históricas, peças e romances, poesias e obras de não-ficção.
Arthur Conan Doyle viveu e escreveu parte de suas obras em Southsea, um bairro elegante de Portsmouth.




Sherlock Holmes é um personagem de ficção da literatura britânica criado pelo médico e escritor Sir Arthur Conan Doyle. Holmes é um investigador do final do século XIX e início do século XX que aparece pela primeira vez no romance A Study in Scarlet (Um estudo em Vermelho) editado e publicado originalmente pela revista Beeton's Christmas Annual, em Novembro de 1887. Sherlock Holmes ficou famoso por utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva.




Saiba mais em





Fundação Eva Klabin

 
 
A Fundação Eva Klabin abriga a coleção reunida por Eva Klabin (1903-1991), um dos mais importantes acervos de arte clássica dos museus brasileiros, contando com mais de duas mil peças que cobrem um arco de tempo de quase 50 séculos, do Egito Antigo ao Impressionismo.
A coleção está em exposição permanente e aberta ao público na casa-museu instalada na residência em que a colecionadora viveu por mais de 30 anos e abrange pinturas, esculturas, mobiliário e objetos de arte decorativa.


Fundação Eva Klabin
 Av. Epitácio Pessoa, 2480 - Lagoa – RJ.
 Tel. (21) 3202-8550

A Fundação Eva Klabin oferece visitas escolares de segunda a sexta, de manhã (de 9 às 12h) ou à tarde (de 14 às 17h).
Grupos agendados de escolas públicas estão isentos de pagamento e de escolas particulares pagam R$ 5,00 por aluno (professores acompanhantes do grupo estão isentos de pagamento).
Para agendar a visita da sua escola, ligue para os telefones:
3202-8557 | 3202-8558 | 3202-8550.

VI ReciclAção, Feira Brasileira de Reciclagem, Preservação & Tecnologia Ambiental

Realiza-se, entre os dias 4 e 7 de maio de 2011, a VI ReciclAção, Feira Brasileira de Reciclagem, Preservação & Tecnologia Ambiental que visa aproximar a comunidade científica e o setor empresarial com intuito de estimular o desenvolvimento sustentável e a preservação ambiental, por meio da reciclagem e reutilização de resíduos.
A feira tem como objetivo dar visibilidade às soluções sustentáveis, apresentando experiências bem sucedidas realizadas no Brasil, promover o intercâmbio entre o setor empresarial e a comunidade científica, aproximando os setores público e privado com foco na reutilização de resíduos e fomentar políticas públicas de incentivo a sustentabilidade ambiental e aos mercados de reciclagem e recuperáveis industriais e comerciais.
Simultaneamente a feira, serão realizados eventos técnicos científicos com o objetivo de apresentar soluções, propostas e alternativas aplicáveis à reciclagem e ao uso de tecnologias, permitindo discussões e debates sobre a aplicação, manutenção ambiental e reutilização de materiais.

SERVIÇO
O quê:
ReciclAção - Feira Brasileira de Reciclagem, Preservação e Tecnologia Ambiental;
Quando: De 4 a 7 de maio de 2011;
Local: Centro de Eventos Expo Unimed Curitiba;
Endereço: Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300,
Campo Comprido – Curitiba (PR);
Informações e inscrições: http://www.montebelloeventos.com.br/reciclacao2011

domingo, 24 de abril de 2011

FELIZ PÁSCOA!!!

Sempre é tempo para renascer!

Por Alessandra Leles Rocha

            Mais de dois mil anos da chegada do nazareno que trouxe consigo a missão sublime de conduzir a humanidade pelos caminhos da paz, da caridade e do amor, e o ser humano ainda persiste na consagração da sua mesquinhez. Infelizmente, o passar do tempo não conseguiu extinguir ou sublimar a linha imaginária que divide a sociedade entre “os que têm importância” e “aqueles que não têm”.
         Aliás, não só essa linha segrega milhares de pessoas todos os dias; a fome, a escolaridade, a saúde, a etnia, o emprego e tantas outras variáveis sociais o fazem sem que haja grandes manifestações de constrangimento ou vergonha - tratam como normalidades cotidianas de um mundo que sempre existiu repleto de divisões, e subdivisões, e não pudesse a ordem desses fatos ser contestada ou transformada.
         Quantos de nós rejeitamos a possibilidade em ao menos pensar que o socorro na hora do desespero ou da dor virá de alguém a quem consideramos “inexistente” no mundo? Mas esse é um fato incontestável! Na vida somos constantemente expostos às circunstâncias que nem sempre coadunam com nossa vontade ou o nosso querer; é tudo ou nada, se quisermos garantir a nossa própria sobrevivência. Imagine se acidentar numa estrada e tiver que contar com a sorte para ser socorrido; você vai escolher quem irá socorrê-lo ou vai preferir que uma ajuda aparecesse o mais breve possível, hein? Esse é tão somente um simples exemplo de que estamos indiretamente ligados uns aos outros, muitas vezes até mais conectados a estranhos do que aqueles bem próximos de nós; já que a vida é uma constante surpresa.
         Pena, que a mesquinhez que nos assombra se figure muitas vezes ainda maior do que essa e bem próxima das que levaram os homens e as mulheres de bem que transitaram pelo planeta ensinando as mesmas lições do Cristo. Continuamos a presenciar no mundo aqueles que deliram ao tilintar das moedas da traição, a condenação dos justos e a absolvição dos delinquentes, os afagos e comportamentos injuriosos e desleais, discursos inflamados em favor das condutas ilícitas e reprováveis... o descaminho para uma sociedade presenteada com a possibilidade da razão e da análise de suas ações. A cada vez que se reafirmam essas situações entre as pessoas um desserviço é prestado à humanidade que deveria estar plena e aberta a sua evolução, o que inclui dizer os seus princípios éticos e morais.
         Se Cristo foi ou não o messias, pois para algumas religiões ele não é assim considerado e há quem espere a chegada de um, os seus pensamentos, as suas palavras e as suas ações peregrinas não foram menos importantes ao mundo. Ao contrário, o Homem de Nazaré cumpriu maravilhosamente bem a nobre missão de trazer luz às trevas da escuridão reflexiva humana. Mais do que uma transformação coletiva, a busca maior de seus ensinamentos estava no chamamento a uma conversão de valores individual; foi dessa forma que ele reuniu o seu rebanho de seguidores, através da transformação íntima que a análise das pregações gerava ao modo de ser de cada um deles. Afinal de contas, ninguém muda ninguém a não ser que haja no indivíduo uma porta aberta ou uma predisposição a essa renovação.
         Enquanto trabalhava na individualidade do ser humano e na capacidade de acentuar suas melhores virtudes e valores, Cristo e tantos outros missionários do bem conduzem a sociedade ao mais profundo processo metamórfico existencial e ao afloramento do olhar coletivo para um mesmo caminho; mais humano, mais fraterno, mais igualitário e mais livre. Mas, por não ser possível alcançar essa transformação do dia para noite e ela “afrontar” diretamente o imediatismo que corrompe a alma humana, houve quem discordasse e se pusesse em oposição radical. Entre a promessa de uma nova vida e os apelos e prazeres do mundo, muitos preferiram romper quaisquer alianças com o bem e pagar o ônus da escolha; afinal, escolhas implicam em contrapartidas muitas vezes altas demais.
         Dois lados de uma mesma moeda, muitos arrastam felizes as correntes em favor de se renovar diariamente as ressonâncias humanas, enquanto outros se debatem no flagelo da desorientação do caos que insiste em povoar o mundo. É por esses sofredores, a se perpetuarem de geração em geração, que não se pode deixar morrer as grandes lições do bem. A luz precisa estar sempre acesa para assinalar o caminho de volta aos que se perderam. Parece uma missão inglória, fadada ao insucesso, tal como tirar água de um barco com dedal; mas, cada ser que renasce no bem é uma força a mais na construção de um mundo mais justo, mais belo e mais correto, capaz verdadeiramente de assinar o valor de sua evolução.

sábado, 23 de abril de 2011

23 de abril - Dia Mundial do Livro

Era uma vez...

Por Alessandra Leles Rocha

            Nem todas as transformações ocorridas no mundo, de fato estabelecem uma ruptura da sociedade com seus hábitos e comportamentos. A participação maciça da tecnologia, nas últimas décadas, no cotidiano do homem, felizmente não conseguiu afastá-lo da leitura; ao contrário, ano a ano o contingente de leitores se amplia e o comércio livreiro consolida recordes de publicações e vendagens.
            Que bom! Realmente, é muito bom saber que a leitura ainda tem espaço garantido na vida das pessoas! Não só pela fonte inesgotável de conhecimento que ela proporciona; ler oferece ao individuo a possibilidade de recolhimento, de reflexão, e até mesmo de paz, ao longo do dia. Mesmo que sejam parcos minutos dispensados no trajeto ao trabalho, ou no intervalo do almoço, ou nos longos congestionamentos do trânsito, o desapego ao estresse da realidade para mergulhar no horizonte do desconhecido propicia que corpo e mente se reequilibrem e se renovem. Claro que para uma melhor resposta da leitura, como agente de reconstrução corporal, o ideal é que ela se constitua de elementos agradáveis, edificantes, interessantes. Não dá para relaxar, lendo um livro de suspense, ou terror, por exemplo.
            Só mesmo quem lê frequentemente para expressar com fidelidade os benefícios desse universo mágico. Os livros nos estimulam involuntariamente a uma imensa e reconfortante sensação de prazer e felicidade. Quem nunca se deixou inebriar pela fragrância que exala o papel de um livro, hein? E a sensação de passar as páginas devagarzinho, desfrutando da sutileza do contato entre os dedos e o papel? E cochilar com o livro sobre o peito, como se abraçado a ele estivesse? Por mais que o mundo tenha alcançado o valoroso conceito tecnológico, que a internet tenha nos encurtado as distâncias da informação e os livros estejam nela disponibilizados, a relação concreta e prática entre o leitor e seu livro em formato tradicional é incomparável e insubstituível.
            Os mesmos livros que tantos dizem nos afastar da convivência humana e nos recolher à solidão são aqueles que nos abrem as janelas do mundo, nos motivam a sair de casa para adquiri-los, nos ampliam as possibilidades de conversa e de estabelecimento de novas amizades. Ao findar de cada leitura somos sim alguém muito mais interessante, modificado na essência e, às vezes, até na aparência; as palavras tem um poder infinito sobre nós! Na imobilidade de sua fixação no papel elas escondem a força que transcende as barreiras do nosso consciente e inconsciente; a partir do sussurrar silencioso de suas mensagens nos descobrimos mais felizes, espertos, audaciosos, belos,... situados no contexto de nossa própria vida. Sem tamanha pretensão, não são raros os momentos em que os livros se tornam excelentes ferramentas terapêuticas.
            Ainda vivemos a dificuldade de uma maior popularização dos livros, de modo que sua aquisição seja um peso no orçamento doméstico de muitas famílias. Mas, por outro lado, a diversidade de projetos de incentivo e apoio à leitura se multiplica pelo país. Bibliotecas itinerantes, escambo de livros usados, clube do livro, carros biblioteca, e tantas outras iniciativas aproximam a população da literatura e da leitura, e dessa forma, vão se apurando os interesses, conhecendo as formas de linguagem e de expressão, despertando a importância dessa prática para a melhoria da linguagem escrita e falada da língua portuguesa, ampliando o rol de escritores lidos no país. Apesar de parecer um pouco acanhada, em razão da necessidade de investimentos específicos, a leitura acessível para os portadores de deficiência visual também amplia a sua conquista de público. Livros em Braille, áudio books e clubes de leitura se expandem pelo país e estimulam a criação de novos projetos de inclusão social além das fronteiras escolares – bibliotecas, livrarias, centros culturais etc.
            Cientes ou não do impacto dos livros em nossa vida, a verdade é que não há ninguém que jamais tenha ouvido uma história, ou folheado um livro (mesmo que só para se encantar com as gravuras!), ou ido a uma biblioteca ou livraria. Nas páginas da nossa vida, vez por outra lá esteve esse amigo fiel; algumas vezes a contragosto, por obrigação da escola, mas de um jeito ou de outro enriquecendo um pouco mais a nós mesmos. Com ou sem motivo pegue um livro e descubra que dentro daquelas páginas, ainda que amareladas pelo tempo, os dias podem ser sempre maravilhosos e iluminados; deixe-se encantar com o “Era uma vez...”!