domingo, 31 de outubro de 2010

Crônica: Mais um dia

Por Alessandra Leles Rocha

            Mais um dia. Mesmo que chegara amparado nos braços da aurora chuvosa e triste, o novo ciclo começa para o cumprimento de nossas tarefas, os acontecimentos que nos arrebatarão de alegria ou pesar, a certeza de estarmos vivos. Embora devesse sempre vir coberto pelo comprometimento consciente das responsabilidades intrínsecas ao correr dos ponteiros do relógio, quase nunca é dessa forma que se enxerga cada período de vinte e quatro horas.
         Quando se fala no dia até parece que seu findar está longe de ser alcançado; mas, ele é breve, um piscar mais demorado e ao abrirmos os olhos o sol já cedeu lugar aos encantos da lua. E talvez seja esse postergar a uma impressão distante do tempo, como se tudo fosse demorar muito para acontecer e ser vivido, é que a humanidade se rende a inconsequência do descompromisso e da imprevidência. Como se esperassem sempre uma oportunidade melhor, mais atrativa, mais agradável, menos exaustiva... assim, caminham em passos de tartaruga e reclamações sem fim; a realidade trazida aos primeiros raios de sol nunca lhes é o bastante ou se é, não são capazes de percebê-la por causa da sua morosidade existencial.
         A dádiva de sentir o sangue correndo veloz pelas veias, pulsando o coração, despertando o corpo dos braços macios de Morfeu1, não é e nem nunca foi desvinculada de reciprocidade ativa por parte do ser humano. Se estamos vivos é porque temos algo a cumprir, a realizar, a transformar, a produzir; ao contrário de permanecer em uma inércia contemplativa e sem sentido, que foge das agruras do corpo e da alma para se esconder na ilusão de um mundo pleno e quase perfeito, o qual pouco dependeria de nós. Não estamos aqui de passagem, a convite da diversão e da irresponsabilidade, apenas para desfrutar, receber e ser muito feliz. Se há quem acredite na gratuidade das coisas, como se não houvesse preço a pagar, é porque está inebriado na tolice ingênua de ter o mundo aos seus pés apenas lhe servindo.
         Cada novo dia soa as trombetas para nos conclamar para que sejamos trabalhadores da última hora, com direito a recebermos a paga legítima, por estarmos sempre à disposição de servir, sem preguiça ou má vontade. Trabalhadores de última hora, porque se não tomamos consciência do dever desde a mais tenra alvorada existencial, não deixamos de fazê-la antes de falecer. Trabalhadores de última hora que sabem e reconhecem o valor do dever cumprido, bem feito; único capaz de apaziguar a mente e o espírito, de colocar sobre a mesa da vida o banquete mais farto e mais agradável ao paladar. Recebemos o chamado sem alardes, sem cobranças, ele apenas se repete a cada vinte e quatro horas e depende de nós estarmos abertos à compreensão do que ele nos diz; simplesmente o reger natural da Lei da Ação e Reação.
          Diz o homem do campo, na sua singela sabedoria, que “Deus ajuda a quem cedo madruga”. A sociedade contemporânea vive uma crise profunda de identidade, de valores e de comportamentos. A superficialidade das análises e reflexões tem gerado impactos e distorções profundas nas relações sociais. O ser humano tem deixado de sustentar a sua gênese para se mascarar e buscar a aceitação social e as benesses que disso podem surgir. Gradativamente estão abolindo o valor do trabalho, do sacrifício, do mérito, em nome de uma ampla e farta disponibilização de oportunidades sem pesos ou medidas. Estão criando uma legião de trabalhadores de última hora que apenas almejam o salário e nem ao menos se dispuseram, enquanto esperavam, a desenvolver e evoluir a si mesmos. Não estão preocupados com o hoje, nem com o amanhã, sob a égide de que com fé nada os faltará.
         Vejo consternada, as vítimas de tantas catástrofes e infortúnios sociais pelo mundo e o quanto é árdua a reconstrução quando não se sabe ao certo por onde começar. São nessas situações que o dia não rompe suave à noite, ele açoita e joga ao chão da realidade os indivíduos para que arregacem as mangas e busquem nos mais tênues fiapos de esperança o combustível para seguir em frente e construir o legado de uma vida, por menor que possa ser. Cada um sabe de si, tem responsabilidade sobre seus caminhos, e a vida há de cobrar, hoje ou amanhã, na medida exata dos atos e omissões o ônus do certo e do errado, do Bem e do Mal, do trabalho e da indolência - seja ela física ou moral.                       


1 http://pt.wikipedia.org/wiki/Morfeu

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O sonho de Disney

 


























“E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar...
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tivesse sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde.
Agora me importa simplesmente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo é poder chamar alguém de"amigo".
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida".
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser uma tênue luz no presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...
Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornar-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar... simplesmente durmo para sonhar.”


Walter Elias Disney
 Tornou-se conhecido, nas décadas de 1920 e 1930, por seus personagens de desenho animado, como Mickey e Pato Donald.
Ele também foi o criador do parque temático sediado nos Estados Unidos chamado Disneylândia, além de ser o fundador da corporação de entretenimento, conhecida como a Walt Disney Company.
O lema de Disney sempre foi
"Keep moving forward" (português - "Continue seguindo em frente").


É por isso que o sonho de Disney
fez, faz e fará sonhar
muitas e muitas gerações
que não tem medo de se entregar
aos encantos da inocência,
da magia,
da mais pura felicidade.



O mundo precisa de mais Poesia!!!

Versos... não.
Poesia... não.
Um modo diferente de contar
velhas histórias”.

Não deixe de conhecer o trabalho do Poeta
Antonio Alberto Ferreira Lima
(pseudônimo Angelo Augusto Ferreira)
através dos sites:

Bonecas de Pano

História das Bonecas

As bonecas atravessaram épocas e civilizações.
A boneca mais conhecida do Brasil é a chamada "bruxinha de pano", de fabricação caseira, precária e tradicional na época colonial, utilizada pelas crianças de baixa renda. Tornou-se, com o passar do tempo, uma marca forte da arte popular e do folclore, indicando sua regionalidade e sua etnia por meio dos tecidos e das cores das vestimentas, tipos humanos e indumentária.

No Brasil, as mulheres da tribo dos Carajás produzem bonecos de cerâmica para as filhas, com diferenciação de sexo. Os corpos das bonecas são pintados de branco, vermelho e negro para representar os seres que habitam esses mundos.

Além dessas bonecas de barro, há também os bonecos de amimais e mulheres, mas não se trata de brinquedos, e sim de enfeites e objetos de cultos.
As primeiras bonecas, como as que temos hoje, aportadas no Brasil vieram com a família real em 1808, mas eram restritas às famílias mais ricas.
As bonecas de pano eram, a princípio, objetos de magia negra herdadas da cultura africana trazida pelas escravas.

Posteriormente, passaram a ser utilizadas como brinquedos pelas crianças das famílias de baixa renda e foram se popularizando com a passagem dos tempo. Essas bonecas de pano serviram de modelo para Emília, a boneca de pano mais famosa do Brasil, personagem dos livros de Monteiro Lobato. A partir das bonecas de pano, foram produzidas bonecas de plástico e vinil, cada vez com mais movimentações.


Saiba mais em:


XVI Semana do Idoso de 22 a 26 de novembro, na Faculdade de Educação Física, da Universidade Federal de Uberlândia


Convidamos a todos para participarem e divulgarem a

XVI Semana do Idoso

a ser realizada no período

de 22 a 26 de novembro,

na Faculdade de Educação Física

da Universidade Federal de Uberlândia.

Para maiores informações:

COORD. Projeto AFRID -
Atividades Físicas e Recreativas para a Terceira Idade

Contatos (34) 32394808 ou (34) 3218 2925 - FAX (34) 3218 2910


Um gota da mais pura Poesia destilada durante o 2º Sarau Poético.

Um gota da mais pura Poesia destilada durante o 2º Sarau Poético, promovido por Lucilaine de Fátima (Arte & Cultura) e a Assis Editora, em Uberlândia, no dia 28 de outubro de 2010.



Tua fé abrirá teus horizontes e, teu exemplo, o caminho dos teus irmãos...
Wagner Cunha
Certa vez uma criança pequena estava brincando aos pés de um Jaborandi era uma manhã alva e o cheiro da terra exalava o entre o trinar dos pássaros e o vicejar das borboletas. Seus olhos distraíram-se a contemplar uma lágrima de orvalho que deslizava pela folha ao seu lado...
Aquele foi um momento pleno, pois ela observou o orvalho e, em sua mente vazia de sentido algum, captou a magia de um breve e infindo momento.
O homem consegue descansar seus pensamentos e contemplar uma simples gota de orvalho como aquela criança?
Se fosse falar...
Se fosse falar de dor permitiria conversar com uma lágrima, meu amor... ela me entregaria seus leves segredos como pássaro que flutua leve na mansidão de seu infinito céu. Eu destilaria todos e entregaria este tesouro direto ao teu coração, minha princesa.
Se fosse falar de alegria, contemplaria a face ingênua de um delicado sorriso de uma criança. Depois, emergiria com o legado sem fim de sua essência e convidaria a ti, a partilhar do meu regozijo...  
Se fosse falar do tempo, tocaria meu desejo com o pedido eterno ao manto que tudo abraça sem nada reter, suplicaria em seu precioso domínio uma prece para que seu reino se desnude diante de mim e eu, a ti, o desvele... lá, teu reino dança a dança das horas sem fim e sem pressa alguma, minha rainha...
Se fosse falar de amor permitiria ouvir do coração seus anseios, e depois soprar todos eles de volta a mim para sussurrá-los a mundo, e então, compreender-te...
Se fosse falar de ilusão, permitiria estender meu olhar direto à minha juventude e colher, do seu momento sagrado, a fonte dos meus desejos... lá palpita a fonte da vida que faz ribombar o coração no seu próprio compasso; é lá que a lágrima desce mansa aprendendo, com sua dor, seus próprios segredos...
Se fosse falar de mim, falaria com meu silêncio onde nenhuma palavra poderia estender domínios; onde nenhuma razão poderia eclodir ávida por si, mas ávida por ela mesma; dar-te-ia a posse dos meus horizontes perdidos, onde nenhum sonho se diluiu em sonhos e de onde nenhuma chama poderia emanar mais calor; clamaria minha alma a revelar a minha Luz para que tu compreendas o que minha carne não compreende de mim...
Se falar de ti, eu nada falaria... guardaria tua lembrança que pertence a mim e nada mais, pois nem a ti tu pertences!!!

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Wagner Barbosa Cunha é psicólogo e autor de diversos livros publicados no Brasil e outros países. Ministra palestras, cursos e seminários em diversas áreas da psicologia, desenvolvendo trabalhos com temas relacionados ao aperfeiçoamento do ser humano e de suas atividades, nos aspectos éticos, morais e psicológicos.
          

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Colégio Nacional - 25 anos - Educação para sempre!!!

Queridos ex-alunos e ex-alunas do Colégio Nacional!
 
É com muita alegria que entramos na reta final para a Grande #Festa25Anos!!!
 
Ao longo das últimas semanas conversamos com vocês sobre nosso desejo de reencontrá-lo.
 
Foi lindo receber as mensagens de amigos ex-alunos cheias de gratidão, saudades, carinho... nos desejando muitos e ótimos anos de vida, nos dando parabéns pela iniciativa, dizendo que passaram aqui os melhores anos de sua vida. 
 
Nos orgulha tanto saber que fizemos parte da sua história e que vocês já começaram a sua trajetória fazendo grandes conquistas!
 
Por isso queremos comemorar com vocês os 25 Anos do Colégio Nacional!
 
A Grande #Festa25Anos vai acontecer no dia 29, próxima sexta-feira, a partir das 22h no Castelli Master - Uberlândia.

primeiro passo para a participação dos ex-alunos na Festa de 25 Anos é o recadastro!

Se você ainda não fez o recadastramento, ainda dá tempo!!!

Você só precisa acessar este link e preencher um formulário muito básico. 

>>> O procedimento é importante também porque nos dá acesso às pessoas que fizeram parte desta história de luta e conquista.

>>> Pedimos, por gentileza, que você faça o recadastro, mesmo que, infelizmente, não possa estar conosco no dia 29.


 Importante!
Para aqueles que já enviaram seu cadastro, aí vão algumas instruções sobre como retirar seus convites:

1. Como informamos anteriormente, cada aluno e ex-aluno terá direito a levar 1 convidado para a Grande #Festa25Anos.

2. Para retirar seu convite, o ex-aluno, feito o recadstramento, deve comparecer na secretaria da unidade em que estudou, levando:

- Documento com foto + 1 litro de leite
- Nome completo de seu convidado + 1 litro de leite



ATENÇÃO!
Os convites serão entregues nas secretarias de todas as unidades até o dia 29!
Até o dia 28, quinta-feira, disponibilizaremos os convites das 8h até as 22h (em Uberlândia). Consulte a secretaria de sua unidade sobre horários se você for de outra cidade!
No dia 29, sexta-feira, disponibilizaremos os convites das 8h até as 18h.
Pedimos que, por gentileza, se organizem para retirar os convites o mais rápido possível, para evitar "CONGESTIONAMENTOS" no dia da Grande #Festa25Anos!
>>> Só estamos entregando convites em mãos, para os próprios ex-alunos!



O leite arrecadado será doado para instituições filantrópicas parceiras do Colégio Nacional.



Esperamos muito que possamos revê-lo no dia 29!


Grande abraço,


Carolina Monteiro Santos
Assessora de Relações Públicas
Colégio Nacional – Educação para Sempre


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Para animar a noite, foram convidados os Grupos Sambô (Ribeirão Preto) e Sempre Bom (Uberlândia), além da DJ Sabrina Tomé (Rio Grande do Sul).

Livraria Nobel de Uberlândia convida para Lançamento Literário de Anita Godoy


Lançamento dia 30/10/2010.
 
Local - Livraria Nobel
 
Praça Cícero Macedo 3 (perto da Biblioteca Municipal)
 
Fundinho
 
Horário - 10:30hs. até 14hs.
 
 
Acesse o site de Anita Godoy
 
e deixe seu comentário:
 

Crônica: Domando a consciência nômade

 

Por Alessandra Leles Rocha

            Há alguns anos, uma amiga escreveu no meu caderno: “Há sempre um amanhã para um hoje que não foi feito de aventuras. Vibre com a Lua, mas curta a tempestade, lembrando-se que nem sempre há paz no silêncio.”. Jamais consegui esquecer essas palavras; talvez, porque de fato o silêncio diga tanto, ou mais, do que milhões de palavras.
            Vendo os noticiários sobre o mais recente tsunami na Indonésia, que foi surpreendido concomitantemente por uma erupção vulcânica1, parei para contemplar silenciosamente aquelas imagens e me arrebatar com a sua força não letrada - mas, não menos avassaladora -; e pensei, porque em outros cantos do mundo há quem se sinta tão incomodado pelas palavras, que queira silenciá-las como solução para seu desconforto2.
             De bom ou ruim, agradável ou desagradável, satisfatório ou insatisfatório, os fatos são o que são; contam e recontam sua história sem que se faça necessário balbuciar uma só sílaba. O que fazem as palavras, tantas vezes, é redundante ao óbvio do cotidiano. Precisamos delas para convencer a alma, repetir mil vezes por si, até que seu sentido penetre a pele e se una as entranhas para não restar mais nenhuma dúvida. Mas não serão elas faladas, escritas, pichadas, grafitadas, em prosa ou em verso, que nos tornarão mais vivos e sensíveis às belezas e aos horrores do mundo; somos, antes de tudo, seres abertos à percepção das entrelinhas, das metáforas, da subjetividade que a comunicação nos oferta em banquete e se faz simples, sem muita exigência. Entretanto, desde cedo na história do ser humano, a primeira grande meta é aprender a ler e a escrever (não nos basta apenas às percepções); é assim que tomamos posse da nossa condição humana cidadã, que desbravamos os rincões da nossa estrada, que registramos a nossa história, para que o tempo não esgarce as lembranças, não confunda os causos, não limite os detalhes, não se restrinja ao breve momento do hoje.
            A realidade tecnológica parece ter caminhado segura em busca de cada dia mais dar vazão a toda comunicação manifesta na rapidez, na urgência do tempo e na dispensa da retórica. Os cinco sentidos humanos trabalhando no ritmo da apreensão da vida cotidiana e expressando verbal e não verbalmente as suas opiniões, pensamentos, ideias, conflitos... Assim, vai se fiando e evoluindo os caminhos da mídia, da imprensa e da comunicação no século vinte e um. Vez por outra, quando há possibilidade do registro se dar no mergulho profundo e amplo das palavras, corpo e alma agradecem a plenitude da catarse.
            Por isso, equivocam-se os que acreditam poder controlar a força da comunicação humana. O ser humano que fora criado para pensar, raciocinar, expressar em toda a sua natureza intelectual os meandros da existência, é também animal de consciência nômade, que se debate consciente ou inconsciente às amarras as quais tentam lhe impingir. De modo geral, pois em todo grupo há exceções, impedi-lo, cerceá-lo, constrangê-lo, vetá-lo da habilidade primaz de ordenar pensamento e palavra escrita significa adoecê-lo no cerne de sua essência, mirrar o mistério profundo daquele gosto maravilhoso do compartilhamento coletivo das semelhanças e diferenças com que se percebe o mundo em todas as formas; mas, não silenciar a tempestade que repousa e comunica dentro de cada um.

MUSEUS - Um passeio fabuloso pela História!!!



Museu do Ipiranga - SP


Um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade. Definição aprovada pela 20ª Assembléia Geral. Barcelona, Espanha, 6 de julho de 2001.(Fonte: IBRAM)



Quer saber mais sobre os museus existentes no mundo?
Visite o site
http://www.sabercultural.com/museu.html#2


Arte e Desenvolvimento Humano em Canteiros de Obras

 

Mestres da Obra

É uma Associação sem fins lucrativos que atua dentro dos canteiros de obras, tendo o trabalhador como público alvo.

0 Mestres da Obra tem como missão contribuir para o desenvolvimento humano dos trabalhadores da construção civil nas questões relacionadas a educação, promoção da saúde e cultura.
Realizar projetos de educação, promoção da saúde e cultura com abrangência nas áreas das artes visuais, do design, da música e da palavra.
·         Fortalece a autoestima
·         Qualifica os ambientes de trabalho
·         Promove o bem estar e a qualidade de vida
·         Potencializa o entendimento das questões ambientais

English
Abstract : The Mestres da Obra, Program which since 1999 implements cultural activities on civil construction’s seedbeds of workmanships. The target public of this activity are the workmen from the seedbeds in which the Program acts. The main objective are the creation of a healthier workplace environment and health quality improvement for the workmen.
As principal activity, implements art atelier on the seedbed and it utilizes as substance cousin residues generated on the seedbed itself. The tools as well as the material used for the activities on the ateliers are the same utilized on the civil construction, the final creation is not determined, it comes from the individuals imagination. The work on the civil construction is extremely dangerous and exhausting. Low salaries, high accident risks, great physical damage, unqualified work relationships, generate a low development environment. Mestres da Obra acts on the creation of conditions for a better and healthier workplace, looks for the formation of a human appreciation reality, it makes knowledge building possible and fortifies those individual self-esteem.

Saiba mais, visitando o site:
http://www.mestresdaobra.com.br/index.php

Centenário de Adoniran Barbosa

Adoniran Barbosa, nome artístico de João Rubinato,
Rubinato representava em programas de rádio diversos
personagens, entre os quais, Adoniran Barbosa, o qual
acabou por se confundir com seu criador dada a sua
popularidade frente aos demais.

Adoniran Barbosa é homenageado no ano de seu centenário:

http://revistaepocasp.globo.com/Revista/Epoca/SP/0,,EMI117706-16296,00-ADONIRAN+BARBOSA+E+HOMENAGEADO+NO+ANO+DE+SEU+CENTENARIO.html

http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/08/mpb-celebra-o-centenario-de-adoniran-barbosa.html

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/08/centenario-de-adoniran-barbosa-e-celebrado-em-sao-paulo.html

http://www.overmundo.com.br/agenda/centenario-de-adoniran-barbosa

http://www.estadao.com/noticias/arteelazer,eventos-em-sp-marcam-centenario-de-adoniran-barbosa,591332,0.htm

Mikhail Baryshnikov em turnê pelo Brasil

Considerado o maior nome vivo da dança mundial, o bailarino Mikhail Baryshnikov (foto) se apresentará no Brasil com o espetáculo Três Solos e Um Dueto, em que atua ao lado da espanhola Ana Laguna. A primeira parada é São Paulo, nos dias 19 e 20 de outubro, no Teatro Alfa (www.teatroalfa.com.br). Em seguida, a dupla se apresenta no Teatro do Sesi em Porto Alegre, no dia 27. No Theatro Municipal do Rio de Janeiro, as apresentações acontecem em 29 e 31 de outubro. Em 4 de novembro, o show vai para o Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasilia. A turnê se encerra nos dias 14 e 15 no Teatro Amazonas, em Manaus.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?tl=1&id=1049449&tit=Mikhail-Baryshnikov-em-turne-pelo-Brasil

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES (UBE-RJ) - Concurso Internacional de Literatura 2011

UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES (UBE-RJ)

CONCURSO INTERNACIONAL DE LITERATURA PARA 2011



R E G U L A M E N T O


I - DOS PRÊMIOS

Art. 1.° - Ainda com a ressonância do JUBILEU DE OURO recém-comemorado (1958/2008), a União Brasileira de Escritores (UBE-RJ) concederá, no próximo ano, os seguintes prêmios literários para livros inéditos (não antologias) em 2011:
s  Contos – PRÊMIO PEREGRINO JÚNIOR;
s  Crônicas - PRÊMIO ALEJANDRO CABASSA;
s  Ensaio – PRÊMIO ANTONIO HOUAISS;
s  Literatura Infantil e Juvenil – PRÊMIO GANYMÉDES JOSÉ;
s  Poesia – PRÊMIO JORGE DE LIMA;
s  Romance - PRÊMIO OCTAVIO MELLO ALVARENGA
s  Teatro – PRÊMIO DIAS GOMES.
Parágrafo único - Para livro inédito de contos, será concedida também a MEDALHA HARRY LAUS, apenas para o primeiro colocado.
Art. 2° - A critério das Comissões Julgadoras poderão ser concedidas às obras concorrentes a qualquer dos prêmios uma menção especial e uma menção honrosa, exceto a Medalha Harry Laus que terá somente um ganhador.

II - DA APRESENTAÇÃO DAS OBRAS CONCORRENTES

Art. 3° - Poderão concorrer autores de quaisquer nacionalidades, desde que se expressem em língua portuguesa. Os originais de tais obras deverão ser digitados e vir encadernados (espiral ou outra modalidade) e enviados, sob pseudônimo, em três exemplares.
§ 1° - Para cada conjunto de livros o autor deverá anexar envelope lacrado contendo: pseudônimo, título da obra, nome e endereço completo do autor, telefone, e-mail (se houver) e sucinto curriculum vitae.
§ 2° - Não haverá devolução dos ORIGINAIS de livros concorrentes.

III - DAS INSCRIÇÕES E DOS PRAZOS

Art. 4° - Não há limitação quanto ao número de livros por autor, observadas as disposições do Art. 3.° e seus parágrafos.
Art. 5° - As inscrições das obras deverão ser feitas de 10 de janeiro a 15 de maio de 2011, considerando-se, no caso de remessa pelo correio, a respectiva data da postagem.
Art. 6° - Os livros concorrentes a prêmios devem ser remetidos, em separado por categoria, para o seguinte endereço: Rua Teixeira de Freitas, 5, Sala 303 - Lapa, CEP 20021-350 - Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Solicita-se colocar no envelope ou embalagem o nome do prêmio a que se destina(m) a(s) obra(s).
Art. 7° - Cada prêmio poderá ser concedido apenas uma vez ao mesmo autor, vedada a concessão aos membros da Diretoria da UBE-RJ.

IV - DAS COMISSÕES JULGADORAS E ACEITAÇÃO DOS CONCORRENTES

Art. 8° - As comissões julgadoras serão constituídas, cada uma, por três escritores indicados pela Diretoria da União Brasileira de Escritores (UBE-RJ), sendo irrecorríveis as decisões desses Colegiados.
Art. 9° - A participação no concurso implica a aceitação, por parte do concorrente, de todas as exigências regulamentares, resultando em desclassificação o não-cumprimento de quaisquer destas.
Art. 10° - O resultado do concurso será tornado público até 90 (noventa) dias após o encerramento das inscrições. A entrega dos prêmios será em data e local previamente anunciados.
Art. 11 - Qualquer informação será por mensagem eletrônica ou através de carta, desde que os interessados enviem envelope selado para resposta.
Parágrafo único - Correspondência para o Secretário da UBE Luiz Gondim: E-mail – luiggondim@gmail.com ou Rua Sá Ferreira, 152/403 – Copacabana - CEP 22071-100 - Rio de Janeiro, RJ.
Art. 12 - Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pela Diretoria da UBE-RJ.


Rio de Janeiro-RJ, 22 de outubro de 2010.

EDIR MEIRELLES
Presidente da UBE-RJ