A substituição da Prova Brasil pelo Exame Nacional do Ensino Médio para
calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb), como planeja o
ministro da Educação, Aloizio Mercadante, pode custar pelo menos mais R$ 17
milhões por ano.
A primeira alteração a ser feita, caso se concretize a ideia do
ministro, que pretende com a mudança "turbinar" o Ideb, é tornar o
Enem obrigatório, o que significaria incluir entre os avaliados mais 300 mil
concluintes do ensino médio. A conta, feita com base no custo por aluno da
prova deste ano, pode ser maior se o Instituto Nacional de Estatísticas e
Pesquisas Educacionais (Inep), que prepara o estudo pedido por Mercadante,
concluir que será necessário também ampliar a estrutura de aplicação da prova.
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