“A
infância não é um tempo, não é uma idade, uma coleção de memórias. A infância é
quando ainda não é demasiado tarde. É quando estamos disponíveis para nos
surpreendermos, para nos deixarmos encantar. A infância é uma janela que,
fechada ou aberta, permanece viva dentro de nós”.
(Mia
Couto. Tradutor de chuvas. Portugal: Ed Caminho, 2015.)