O envelhecimento é
um tema que ainda traz muita preocupação. Nessa fase as doenças, tanto físicas
quanto mentais, costumam aparecer com maior frequência. É preciso lidar com as
alterações que geram maior vulnerabilidade, como problemas no equilíbrio ou na memória,
por exemplo. Mas a idade avançada não precisa se resumir a problemas.
Pesquisadores da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP vêm
desenvolvendo trabalhos que estudam a construção de um processo de
envelhecimento mais saudável.
O Núcleo de Estudo,
Pesquisa e Extensão em Gerontologia (NEPEG) da EACH conta com diversas linhas
de pesquisa voltadas para a velhice e o envelhecimento. A professora Mônica
Yassuda desenvolve, no núcleo, pesquisas relacionadas à neuropsicologia do
envelhecimento, memória e treino cognitivo. Nelas, investiga através de testes
cognitivos se as alterações que o idoso apresenta são as esperadas para a
idade, o que indica um envelhecimento saudável, ou se elas são sugestivas de
demência. “Uma vez identificada alguma alteração patológica, a pessoa deve
buscar um diagnóstico, e se ele realmente for de demência, ela já pode começar
um tratamento mais cedo. Infelizmente, não se trata de um tratamento curativo,
no caso do Alzheimer, mas existem medicamentos que suavizam o declínio. Há
também a possibilidade de frequentar algum centro de reabilitação”, completa a
professora. [...]
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