Reformas na legislação de diversos países, como Rússia, Bangladesh e Burundi, têm gerado retrocessos nos direitos das mulheres. A avaliação é do alto-comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Ra’ad Al Hussein, que criticou restrições às liberdades individuais do público feminino. Dirigente elogiou mobilizações como a Marcha das Mulheres, de janeiro desse ano, e o movimento ‘Ni Una Menos’.
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