Viver em
condição de pobreza prejudica vários aspectos da vida de um indivíduo. A
despeito da convicção de que comunidades mais pobres geram laços mais fortes
entre seus integrantes, uma pessoa que vive na periferia e com condição
econômica ruim tem mais dificuldade também em manter relacionamentos sociais
duradouros fora da família e da vizinhança – além de ter acesso a um círculo
menos diversificado de pessoas.
A análise faz
parte do estudo Redes
sociais, sociabilidade e segregação, desenvolvido pelo
professor Eduardo Cesar Leão Marques, no Centro de Estudos da Metrópole (CEM).
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